Alagoas
Ronda no Bairro vai reforçar segurança em seções eleitorais de Maceió no próximo domingo (6)
Uma reunião na manhã desta terça-feira (1º) definiu como o Ronda no Bairro vai atuar no reforço à segurança nas eleições municipais do próximo domingo (6). Ao todo serão mobilizados 200 agentes de proximidade, sociais e administrativos. Os colaboradores do Ronda vão ser distribuídos em 15 unidades de ensino de Maceió, sendo sete na orla da capital, três no Benedito Bentes, três no Jacintinho e dois no Centro (Ponta Grossa e Trapiche).
“É determinação do governador Paulo Dantas, repassada à Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), à qual somos uma das superintendências, para que todas as forças de segurança do Estado atuem, garantindo que o pleito do próximo domingo (6) ocorra dentro da normalidade, com segurança e tranquilidade. Diante desse contexto, o Ronda no Bairro vai concentrar também seu trabalho de promoção da sensação de segurança e prevenção da violência, atuando em conjunto em apoio às polícias militar e civil”, explicou o superintendente do programa, tenente-coronel Fábio Melo.
Para o reforço na segurança, ficou definido um remanejamento na escala da tropa, com os militares da ativa, da reserva e os R1s – os civis egressos das forças armadas. Eles vão trabalhar em dois turnos, nos horários de 6h30 às 13h30 e de 13h30 às 20h.
Além de atuar no pleito eleitoral, o Ronda no Bairro também mantém a ação intensificada de patrulhamento no Marco dos Corais, como rotineiramente acontece aos domingos e que tem garantido tranquilidade a turistas e maceioenses que frequentam o principal ponto turístico da orla marítima.
Mais lidas
-
1DEFESA
Análise: Índia tem equipamentos mais eficientes do que caças Tejas Mk1A a oferecer ao Brasil
-
2FIM DE PAPO
CNJ divulga resultado final do concurso de cartórios em Alagoas
-
3OSCAR DO RÁDIO
Nova edição do Prêmio Radialista Odete Pacheco homenageia grandes comunicadores de Alagoas
-
4DEBATE
Terceira Guerra Mundial à vista?
-
5CORTE DE GASTOS
Corte de gastos na Defesa não afeta Lula, pois militares têm 'gordura' para queimar, diz analista