Política
Varredura antibomba, snipers e cães farejadores: desfile de 7 de Setembro tem segurança reforçada
Agência Brasileira de Inteligência (Abin), forças federais e estaduais atuam no desfile
O público que chega à Esplanada dos Ministérios para acompanhar o desfile de 7 de Setembro se depara com um sistema de segurança reforçado, que inclui snipers no topo de prédios, varredura eletrônica antibomba e pelo menos três barreiras de revista da Polícia Militar. O sistema ainda conta com cães farejadores, detectores eletrônicos e armas antidrones.
O desfile está previsto para começar às 9 horas deste sábado. Meia hora antes, as arquibancadas reservadas ao público geral já estavam cheias, restando a quem chegou em cima da hora apenas espaços com tendas no início da Esplanada.
No reforço à segurança, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), forças federais e estaduais estão atuando em conjunto. O objetivo é identificar, segundo o governo, "ameaças e eventuais incidentes que possam colocar em risco a segurança de autoridades e demais participantes dos eventos".
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) emprega na operação 600 de seus integrantes para garantir a segurança das autoridades federais durante o desfile. O GSI diz que o efetivo é maior do que em anos anteriores em função do aumento da extensão de sua extensão, com mais arquibancadas, exigindo o reforço do pessoal empregado.
Antes do desfile, agentes do GSI fizeram uma varredura eletrônica e antibombas nos prédios da Esplanada e arredores e ocuparam locais estratégicos para observação.
Nas arquibancadas, os convidados passam por um rígido controle de acesso, com detectores de metais, e cães farejadores. O espaço aéreo próximo à Esplanada, segundo o GSI, está interditado e somente drones cadastrados poderão voar na área central de Brasília. Bloqueadores de drones estáticos e móveis e armamento portátil antidrone serão acionados para proteger autoridades, caso necessário.
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