“ Em Fátima rezei por ti / En Fatima he rezado por ti / A Fátima ho per gato per te / In Fátima I have prayed for you / W F Fatimie modlitem sie za Liebie/ A Fatima, je priais pour vous. “ Diversos idiomas saudando Nossa Senhora de Fátima. “ Minha Mãe Nossa Senhora todos somos filhos seus. Todas as Nossas Senhoras são as mesmas Mãe de Deus”.

Em 2018, ao lado de minha saudosa esposa-advogada Aurilene Morais das Veiga, do meu filhão jornalista Francis Lawrence Morais da Veiga visitei in loco a Basílica de Nossa Senhora de Fátima. Constatei àquele lugar sagrado. Milhares de peregrinos visitando, rezando, pedindo à Mãe Santíssima o perdão de seus pecados, e, ao mesmo tempo, rogando paz de espírito.

Na primeira aparição ocorrida no dia 13 de maio de 1917 (Lisboa), a Mãe de Deus pediu aos três pastorinhos: Francisco Marto, Jacinta Marto, a prima Lúcia que rezassem o Rosário a fim de obter a paz (vivia-se a Primeira Grande Guerra 1914-1918). A Igreja Católica Apostólica Romana, por sua vez, reconheceu o milagre ocorrido na Terra de Camões.

Na qualidade de católico, rezo diariamente o Terço de Maria composto dos mistérios gozosos, ministério luminosos, mistérios dolorosos e, finalmente, os mistérios gloriosos. Santa devoção que pratico com muita fé e esperança da Vida Eterna. Aos sábados, frequento a bonita Igreja de São Pedro. Lá, me confesso com o venerável Padre Ernesto Amyntas. Visito as relíquias do Apóstolo Pedro, assisto a Santa Missa como forma de conversar com Deus.

Nas minhas pesquisas religiosas, constatei que a Virgem Maria apareceu na França a uma menina chamada Bernadette, no dia 11 de fevereiro de 1858. No México (Guadalupe), a Mãe de Jesus apareceu ao índio Juan Diogo. Pediu que procurasse o bispo local, pedindo-lhe que no lugar da gruta construísse uma Igreja. Atendida o seu pedido na íntegra.

Foi somente na última aparição (13 de outubro de 1917, Lisboa), que Nossa Senhora de Fátima consentiu em revelar sua identidade às três crianças, utilizando estas simples palavras: ” Eu Sou a Senhora do Rosário ”. Não poderia haver maior prova de apreço da Mãe de Deus àqueles meninos santos.

Grande devoto de Maria, São João Paulo II, confiou a obtenção da paz para o mundo Àquela que é a Rainha da Paz. Por essas razões, o Santo Padre na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae: “ Pouco valem as tentativas da política, se as almas continuam exacerbadas e não são capazes de um novo olhar no coração”.