Lady Gaga atraiu todos os olhares nesta quarta-feira (4) para si no tapete vermelho do Festival de Veneza. A cantora surgiu no evento com um vestido com top em veludo, decotado em V profundo, e com uma saia cujas pregas criavam ornamentações ondulares. Mas o que mais impressionou os presentes mesmo foi o item que estava acima de seu penteado: uma criação surrealista do chapeleiro irlandês Philip Treacy.

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A silhueta do chapéu usado por Gaga — que estrela a sequência de “Coringa” junto com Joaquin Phoenix (intérprete do personagem-título) — foi produzida com veludo, brocado e renda e se estende à frente do rosto da artista, impendindo-a, por exemplo, de conseguir beijar o noivo, Michael Polansky, com quem está acompanhada no evento italiano.

A silhueta do chapéu usado por Gaga — que estrela a sequência de “Coringa” junto com Joaquin Phoenix (intérprete do personagem-título) — foi produzida com veludo, brocado e renda e se estende à frente do rosto da artista, impendindo-a, por exemplo, de conseguir beijar o noivo, com quem está acompanhada no evento italiano.

Chapéus surrealistas são a grande marca de Treacy, de 57 anos, que tem criações vestindo personalidades que vão da rainha Camila (com adereços menos chamativos, por óbvio), do Reino Unido, à atriz Sarah Jessica Parker, que, em um evento no lançamento do filme “Sex and The City”, usou uma peça com flores e borboletas, e Zendaya, que apareceu com um totalmente floral no último Met Gala. Ele também vestia a célebre editora de moda britânica Isabella Blow, conhecida por descobrir Alexander McQuenn (aliás, o item usado por Gaga foi inicialmente criado para Blow, a quem o designer tinha como sua grande parceira e musa).