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'Diziam que meu cabelo era selvagem', diz Juliana Paes, que define transição capilar como 'libertação'
Em entrevista à jornalista Maria Fortuna no videocast 'Conversa vai, conversa vem', atriz revela ainda qual o seu limite para realizar procedimentos estéticos

"Tenho medo demais, até de botox. Sempre acho que fiquei mais feia depois que faço", contou Juliana Paes em entrevista à jornalista Maria Fortuna no videocast "Conversa vai, conversa vem", do Jornal O GLOBO.
Mas a atriz ressalta que curte botox e que tem datas certas para fazer. De preferência, depois de concluir um trabalho. Quando encarna um personagem que precisa de rugas na cara, como a Jacutinga de "Renascer", ela dá um tempo. Conta também que busca ter ainda mais cuidado com o preenchimento.
- É mais complicado para estar na frente da TV porque ele é muito aparente. Já fiz uma coisa ou outra, esses lasers maravilhosos de estímulo de colágeno. Agora vou levar seus meses para começar outras série e dá para fazer um ajuste fino (risos).
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Um recurso do qual ela se libertou completamente foi a escova. Juliana parou de alisar o cabelo e assumiu os cachos.
- Minha transição capilar levou quatro anos. E levei um tempão escondendo, porque fica metade liso, metade cacheado. É horrível, e você está o dia todo na frente das câmeras, tendo que lidar com aquela coisa nem lá nem cá. Cortei bem curtinho e falei: "Corta tudo porque quero me libertar dessa química". E foi assim. Quando acordo, lavo o meu cabelo e é aquilo ali, cachinhos. Fiquei feliz porque, agora, na série ("Pedaço de mim", que ela protagoniza na pele de Liana), eles estão totalmente naturais.
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Juliana lembra que anos atrás era impensável não recorrer à escova.
- Ninguém queria, dá muito trabalho para a continuidade, porque é cada dia de um jeito. As pessoas diziam que meu cabelo era selvagem. Não era comum e eu também não questionava. Era: "Faz uma escova aí e vamos gravar". Mais fácil era fazer uma progressiva. Aí, uma hora eu enchi o saco.
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