Internacional
Mergulhadores encontram mais de 100 garrafas de champanhe em naufrágio do século XIX
Descoberta, descrita como 'um tesouro', foi feita a cerca de 37 quilômetros ao sul da ilha sueca de Oland; chefe do grupo de mergulho acredita na potabilidade da bebida
Mergulhadores encontraram mais de 100 garrafas de champanhe em um naufrágio do século XIX no Mar Báltico, próximo à costa da Suécia, informou a BBC. Acredita-se que o carregamento poderia ter sido destinado a um czar russo.
'Vida mudou': Indiano com dívida de R$ 30 mil e sete filhos encontra diamante de quase meio milhão de reais
Condição rara: Bebê nasce com quatro pernas, quatro braços e dois rostos, na Índia
A princípio, a equipe de Tomasz Stachura, do grupo de mergulho polonês Baltitech, acreditou tratar-se de um barco de pesca, mas quando foram investigar, encontraram um veleiro "carregado até as bordas", com champanhe, vinho, água mineral e porcelana.
— Sou mergulhador há 40 anos. De vez em quando, você vê uma ou duas garrafas. Mas nunca vi engradados com garrafas de álcool e de água como esse — comentou Stachura, líder da equipe.
'Não estamos prontos': Após testes, Nasa afirma que astronautas 'presos' no espaço ainda não têm data para voltar à Terra
A descoberta, descrita como "um tesouro" pelos mergulhadores, foi feita a cerca de 20 milhas náuticas (37 quilômetros) ao sul da ilha sueca de Oland. Estima-se que o naufrágio tenha ocorrido entre 1850 e 1867, devido à marca da empresa alemã Selters estampada nas garrafas de água mineral, feitas de barro.
De acordo com Stachura, as mercadorias poderiam estar indo para a mesa do czar russo Nicolau I, que teria perdido um de seus navios na região em 1852. Na ocasião, a água mineral era considerada "quase como remédio" e "só chegava às mesas da realeza, explicou.
Falsa viagem e emboscada: O que se sabe sobre as prisões nos EUA dos dois principais líderes do Cartel de Sinaloa do México
Arquéologos subaquáticos foram chamados para ajudar na análise do carregamento, que ainda não foi retirado do fundo do mar. As autoridads suecas foram notificadas, e a parte administrativa também precisa ser feita antes que o material possa ser trazido à superfície.
— Ele está lá há 170 anos, então vamos deixá-lo lá por mais um ano — concluiu Stachura, que acredita na potabilidade das bebidas encontradas.
Mais lidas
-
1POLÍTICA
Você sabe quantos votos são necessários para um prefeito se tornar eleito?
-
2PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Gervásio Neto desmascara prefeito Júlio Cezar sobre verdade do hospital: “Prefeito primeiro de abril”
-
3ASSASSINADO A TIROS
Segundo delegado, homem morto no dia do casamento estava indo encontrar outra mulher
-
4PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Justiça Eleitoral reconhece reincidência e multa Júlio Cezar por uso irregular de propaganda eleitoral na campanha de sua tia; multa de R$10 mil
-
5
Quem é Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial do novo governo Lula