O ex-presidente americano Donald Trump está seguro e medidas de proteção foram implementadas após atentado sofrido por ele em um comício de campanha neste sábado, informou o Serviço Secreto dos EUA. Horas depois, apoiadores começaram a se reunir na "Trump Tower", em Nova York, na expectativa de que teriam companhia por lá.

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Christine Randall, 59 anos, estava assistindo ao comício do ex-presidente Donald J. Trump em casa em Manhattan quando os tiros começaram. — Eu realmente pensei que talvez ele estivesse morto. Comecei a chorar. Quando ele se levantou, fiquei tão feliz —disse a Sra. Randall pouco antes das 22h de sábado à noite.

E então imediatamente, ela disse, pegou seu boné "Make America Great Again" e uma bandeira "Take America Back" e começou a caminhar em direção ao prédio do ex-presidente. Ela não estava sozinha.

Com uma parede de policiais guardando a entrada dourada da torre e algumas câmeras de notícias por perto, cerca de duas dúzias de visitantes desceram, mesmo horas após o tiroteio, para mostrar seu apoio ao Sr. Trump e buscar consolo entre os abalados.

Eles trocaram histórias sobre onde estavam no momento em que o evento se tornou violento e tiraram fotos dos seus trajes vermelhos de Trump e adereços. Eles acenaram para motoristas e motociclistas que buzinavam ou faziam um gesto de punho no caminho - "Nós te amamos, Trump! Nós te amamos!" alguém gritou da estrada - e balançaram um pouco quando uma música de Whitney Houston tocou de um pedicab passando.

— Eu vou ficar aqui a noite toda — disse Lynda Andrews, 51 anos, usando um boné de Trump e uma blusa vermelha brilhante e segurando uma bandeira americana. A Sra. Andrews disse que é originalmente da Pensilvânia, o estado onde o comício foi realizado. Enquanto assistia ao Sr. Trump no sábado de sua casa em Harlem, ela lembra: — Eu entrei em choque. Eu vi a mão dele se levantar. E eu pensei, 'Esse é o meu cara.

Ela trocou de roupa e seguiu em direção a Midtown.