Esportes
Investigado em caso de apostas, Paquetá tem salário de R$4,3 milhões por mês no West Ham
Brasileiro recebe cerca de 650 mil libras por mês no clube londrino
Nesta semana, o jornal inglês 'The Sun' divulgou que a Federação Inglesa de Futebol (FA), órgão máximo do futebol inglês, quer que Lucas Paquetá receba um banimento vitalício se for considerado culpado por suposta manipulação de partidas envolvendo jogos de azar. O tablóide inglês teve acesso a documentos da acusação da FA, que incluem a recomendação de que o meia do West Ham seja vetado do esporte em caso de condenação.
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Investigado, Lucas Paquetá recebe um salário cerca de seis vezes maior do que o valor total de ganhos conquistados pelos apostadores. De acordo com o 'The Sun', as movimentações de apostas em cartões amarelos envolvendo o meia brasileiro geraram ganhos de 100 mil libras (quase R$ 670 mil).
Paquetá recebe um salário de aproximadamente 7,8 milhões de libras anuais (cerca de R$52.5 milhões), segundo o site 'Spotrac', especializado em vencimentos de atletas dos mais variados esportes. Por mês, o brasileiro recebe cerca de 650 mil libras (R$4.3 milhões, na cotação atual).
Curiosamente, o caso envolvendo as apostas suspeitas de Lucas Paquetá foi alertado pela própria patrocinadora do West Ham, clube onde o brasileiro joga. A Betway, casa de apostas que estampa o espaço mais nobre da camisa do time londrino, foi quem levantou suspeitas sobre movimentações fora dos padrões de apostas. A empresa teria ficado intrigada com "o número incomum de apostas feitas nele para ser amarelado, rastreadas até a ilha onde ele nasceu".
De acordo com o 'ge', os advogados de Lucas Paquetá ganharam mais tempo para formalizar a defesa do atleta sobre o caso. A data limite para apresentação da defesa havia sido estabelecida para o último dia 3 de junho, mas os representantes do jogador foram atendidos pelo Comitê Independente que avalia o caso. A nova data para apresentação da defesa não foi determinada.
O caso de Lucas Paquetá é considerado grave. A Federação Inglesa alega que o brasileiro "procurou influenciar diretamente o progresso, a conduta ou qualquer outro aspecto ou ocorrência das partidas, buscando intencionalmente receber um cartão do árbitro com o propósito indevido de afetar o mercado de apostas para que uma ou mais pessoas lucrar com apostas", segundo a nota oficial
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