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“Tinha medo de morrer”, diz pai de aluno vítima de agressões e bullying em SP
“Quando eu respiro, dói as costas”, foi uma das últimas frases ditas por Carlos Teixeira, estudante que faleceu aos 13 anos após agressões na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande (SP). Em entrevista ao G1, seu pai, Julisses Fleming, contou que o filho tinha medo de morrer por causa da violência sofrida.
“Meu filho disse que tinha medo de morrer na hora que ele estava morrendo […]. Eu falei que o pai estava do lado dele e ia dar tudo certo, só que no final aconteceu uma tragédia”, afirmou Julisses Fleming, de 42 anos.
Vítima de bullying por colegas de escola, Carlos Teixeira sofreu três paradas cardiorrespiratórias e precisou de atendimento médico após as agressões ocorridas no dia 9 de abril.
Mesmo com fortes dores e dificuldades para respirar, Carlos agradecia aos médicos e a Deus no hospital. Seu pai, emocionado, precisou acalmá-lo diante do medo expresso pelo filho. “Me sinto acabado e destruído”, afirmou o pai.
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