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Apliquemo-nos

A ação benfazeja que traz contentamento e utilidade ao mundo é fruto que beneficia a muitos. Diferentemente do rebento que não traz benefícios por acreditar que apenas a floração é suficiente. É essencial ultrapassar a aparência e a esperança para que os resultados concretos apareçam. Sempre é melhor fazer para depois ensinar do que lecionar sem nunca fazer. A esterilidade da árvore é um problema interno e não do ambiente. Quem busca se aprimorar e ser melhor a cada dia tem que lutar internamente contra suas más tendências e usar no dia a dia para que a aprendizagem seja duradoura. Se os cadernos se enchem de lições teóricas, as mãos também devem praticar o trabalho com disciplina, bondade e inteligência para que o progresso venha de modo contínuo e natural. A perfeição do ser é consubstanciada de modo integral assim como, em uma moeda, tem-se as duas faces.
Apliquemo-nos, portanto, em nossa dilapidação, seja por meio dos estudos, seja pelas práticas que enriquecem tanto quanto a teoria. Enquanto que o abstrato é um modo peculiar de vitória sobre si e suas ignorâncias, no concreto é a movimentação de todo o corpo, inclusive da mente para a realização das obras. Se pela qualidade dos frutos se conhece a árvore (Lucas 6:44), de forma similar também o discípulo. As obras são provas silenciosas que darão testemunho de nosso avanço sobre o passado. Somente com o acúmulo das obras e das luzes internas é possível ao indivíduo perceber sua grandeza, sendo a humildade um valor inestimável.
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