“A um consenso universal de que é através do conhecimento que as comunidades se habilitam a, absorvendo tecnologias cada vez mais modernas, progredirem rumo ao bem-estar social, objetivo primeiro de toda a entidade pública ou privada. Cabe assim valorizarmos cada vez mais a educação, em todos os seus aspectos, na busca do aperfeiçoamento da sociedade que, sonhamos, um dia habitará esta amada cidade de Maceió” - Dr. José Carlos Maranhão, diretor-superintendente comercial do Grupo Santo Antônio.

Graduou-se em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Pernambuco (1961). Posteriormente, exercera os cargos de Diretor Comercial da Central Açucareira Santo Antônio S.A., desde 1967. Depois, Diretor Comercial da Cia. Agroindustrial Vale do Camaragibe, desde 1981. Nas suas múltiplas atividades profissionais, foi Diretor secretário da Central Açucareira Santo Antônio S.A. de 1957 a 1967.E ainda, Conselheiro da Cooperativa Regional dos Produtores de Açúcar e Álcool do Estado de Alagoas (1961-1978).

Por outro lado, exerceu as relevantes funções de Secretário do Sindicato da Ind. Do Açúcar do Estado de Alagoas (1964-66); Presidente do Hospital da Agroindústrias do Açúcar do Estado de Alagoas (1965-67); Diretor Secretário da Associação dos Produtores de Açúcar do Estado de Alagoas ( 1966-68); Diretor Secretário da Cooperativa Regional dos Produtores de Açúcar e Álcool de Alagoas ( 1966-197l); Presidente da Fives Lille Industrial do Nordeste (1967-1971); Presidente do Conselho de Administração da Fives Lille (1971-1974); Conselheiro da Rhodia do Nordeste S.A. (1979 -1994); Presidente da Associação Nacional dos Produtores de Álcool (ANAPA de 1980 - 1982); Vice-presidente da Associação do Sindicato da Indústria do Açúcar do Estado de Alagoas (1984-1986).

Conheci-o nos idos de 2005. Homem culto, atencioso à minha singular pessoa. Fizemos uma amizade que me levou a formular um pedido:

Dr. José Carlos, gostaria que sua prestimosa e poderosa autoridade da área privada, me ajudasse na editoração do meu livro Lendo & Comentando. De posse, entreguei-o o orçamento das Edições Catavento. Prontamente, chamou sua secretária dizendo: “Mande fazer o cheque nominal ao preito do jornalista Laurentino Veiga”.

Assim sendo, realizei meu sonho acalentado por várias décadas. Isto é, a realização pessoal no que tange a minha produção literária. Diga, de passagem, a citada obra fora prefaciada pelo Vice-Reitor do Centro de Estudos Universitários CESMAC. Por fim, sou grato pelo imenso favor recebido do mecenas de Alagoas.