Política
Irmã processa Thereza Collor em 'guerra' por herança bilionária de pai, que já foi deputado mais rico do país
Na queixa-crime, ela acusa a ex-cunhada de Collor de calúnia e difamação por conta de entrevistas concedidas no ultimo ano
Thereza Collor, viúva de Pedro Collor, irmão do ex-presidente Fernando Collor, virou alvo de um processo movido pela própria irmã, a empresária empresária Maria de Lourdes Lyra, conhecida como Lourdinha Lyra. De acordo com o portal UOL, na queixa-crime, ela acusa a ex-cunhada de Collor de calúnia e difamação por conta de entrevistas concedidas no ultimo ano. A briga judicial tem como pano de fundo uma "guerra" travada pelas duas pela herança bilionária do pai, o ex-deputado federal João Lyra, que chegou a ser considerado o mais rico do país e morreu em 2021, aos 90 anos, de Covid-19.
Em uma delas, à revista Veja em julho de 2023, Thereza disse que a gestão de Lourdinha, que ficou responsável por administrar o patrimônio do pai desde que ele ficou com a saúde debilitada, não tinha preparo e estaria impondo “custos astronômicos” com contratos de processo de longa duração “na contramão do que deve ser a falência”.
“Também são preocupantes as ligações profissionais e econômicas entre os assessores jurídicos e financeiros. Com a perpetuação da falência, os credores são prejudicados, e somente os assessores ganham”, afirmou Thereza Collor à publicação.
As críticas se repetiram em outra publicação, na IstoÉ, em novembro de 2023, quando Thereza disse que a gestão da irmã do inventário do pai tem "parcerias suspeitas", além de afirmar que Lourdinha age "com autoritarismo e sem transparência."
A briga familiar envolvendo a herança do ex-deputado é citada por Lourdinha na ação judicial. Segundo o documento, no bojo do processo, em torno da massa falida, travou-se uma verdadeira guerra entre alguns dos herdeiros do ex-parlamentar e a senhora Maria de Lourdes”. Dos cinco irmão da empresária, quatro afirmam ter pedido a confiança nela e já pediram a sua retirada da função de inventariante.
Quando João Lyra morreu, as empresas da família passavam por crises econômicas. Logo após ser designada como inventariante, Lourdinha Lyra deu entrada no processo de falência de uma das empresas, a Laginha Agro Industrial S/A, conjunto de usinas em Alagoas e Minas Gerais e cuja massa falida é avaliada em R$ 4 bilhões. Parte da área da empresa, localizada em Alagoas, foi posteriormente ocupada pelo Movimento Sem Terra (MST).
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