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O engodo da Globalização
“A Economia é a ciência severa da escassez. A política é a utopia alegre da Abundância”. A Argentina é, por excelência, exemplo protótipo de uma ideologia que levou ao caos à vizinha nação. O capital globalizado fragiliza o social e o econômico.
Na primavera de 2001, lancei o modesto livro – O Engodo da Globalização, sob os auspícios da Fundação Municipal de Ação Cultural que, à época, era dirigida pelo médico-escritor Antônio Arnaldo Camelo, genitor do deputado estadual Sílvio Rogério Dias Camelo com elevadas chances de reeleição.
Prefaciado pelo eminente Antônio Marcos Moreira Calheiros, presidente do CORECON/AL, estudioso da História do Pensamento Econômico, nas suas andanças professorais na SEUNE/Centro Universitário -CESMAC. Ei-lo a dissecar a obra com a proficiência que lhe é peculiar: ” Uma Coletânea de artigos, publicados nos mais importantes periódicos da Terra dos Marechais. O Autor tem uma visão crítica daquilo que se passa em Alagoas, bem como noutras partes do mundo. Estudioso de Formação Econômica do Brasil, colocando em prática lecionando várias disciplinas”.
A bem da verdade, enfoquei temáticas envolvendo a Economia nas suas diversas modalidades: O Engodo da Globalização, Planos de Estabilização Econômica, Desemprego: desafio à globalização, SUDENE – mero repassador de recursos financeiros, Conjuntura alagoana, entrevista com o Economista José Ribeiro Toledo, falando sobre o Acordo dos usineiros, A queda da renda per capita agravando a má condição de vida dos coestaduanos, Neoliberalismo, Liberalismo X intervencionismo, Políticas Públicas.
Procurei não tergiversar nos assuntos enfocados, e, sendo assim, os temas foram ventilados sem o economês usado pelos profissionais da Economia. Facilitando, assim, a compreensão das matérias. Por exemplo, Do “Welfare state” à globalização, A inexorabilidade da globalização, O Brasil vai ao Fundo, Cem Anos de Gondin, Não a Monarquia, Economistas à brasileira (Celso Furtado, Roberto de Oliveira Campos, Mário Henrique Simonsen), Real não é realeza, e outros temas ligados à Economia como um todo.
Aproveitando o ensejo, fui agraciado pelo título de Economista do Ano pelo CORECON. Cascavilhei minha vida de Paulo Jacinto à bela Maceió. Não encontrei justificativas plausíveis. Ficou por conta da generosidade do filho ilustre da bucólica Capela.
Dediquei, portanto, a magnânima Comenda à memória de meu saudoso e querido irmão Cícero Veiga, que construiu o mosaico de minha permanência no torrão de Lêdo Ivo. Em 1968, migrou à Terra de Fausto Cardoso. Lá, elaborou projetos socioeconômicos, que impulsionaram o progresso do vizinho Estado de Sergipe. Sou grato ao Grande Arquiteto Universo, que é Deus, pela sua bondade infinita à minha singularíssima pessoa.
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