As Ciências Econômicas abrem portas, transformam realidades e contribuem para o desenvolvimento inclusivo, por meio de vasto instrumental teórico e prático, que faz do economista um profissional completo e preparado para superar os desafios. No dizer do dinâmico Presidente do Cofecon, Antônio Corrêa de Lacerda: Ser economista e estar alinhado às necessidades coletivas do País, é situar-se entre a crise e a solução, é servir à sociedade e, nesse sentido, a atuação do profissional é bastante abrangente.

No governo de Getúlio Vargas (1930 a 1934, 1934 a 1937 e, finalmente, até o dia 24 de agosto de 1954, GV suicidou-se para entrar na História entregando a própria vida em prol de todos brasileiros. Antes, porém, sancionou a Lei nº 1.411, de 13 de agosto de 1951. Nascia uma profissão que dignifica todo o quadrante nacional. E, por extensão, serviu às novas e futuras gerações. Diga-se, de passagem, a efeméride será comemorada de Brasília às Alagoas.

A propósito, reverencio à memória do inolvidável Advogado/Economista Celso Monteiro Furtado (26.07.1920 – 20.11.2004), falecendo aos 84 anos de profícua existência. Doutourou-se em Economia na Sorbonne, fundou a Sudene em 1959, no governo de JK (1956-1961). Enfim, imortalizou-se pela sua proficiência invejável, deixando marcas indeléveis que a poeira do tempo não conseguirá apagar. Infelizmente, foram cassados seus direitos políticos pelo famigerado Castello Branco.

Marcos Antônio Moreira Calheiros, presidente do Corecon-AL, prepara vasta programação a fim de festejar a data magna da profissão. Entrega dos Prêmios do certame dos Economistas, cuja honra presidida pelo Conselheiro Laurentino Veiga. Palestras proferidas por economistas renomados. Trata-se do coroamento de várias gestões do eminente presidente capelense.

Marcos, com sua liderança inquestionável, congrega os discípulos de Keynes, a saber:  Conselheiro Federal Maurílio Procópio, José Paulo Gabriel dos Santos – Presidente da JORGRAF, Cláudio Jorge, Denivaldo Targino, Ilda Santana, José Ribeiro Toledo Filho, Professores Bulhões, Silvio Costa, Márcio Porangaba, Eduardo Bentes, José Gomes, Bennício Brandão, e tantos outros ilustres colegas que fazem da profissão estuário de suas ideias.

O Conselho Federal de Economia, em boa hora, publicou Guia de Orientação Profissional que orienta os passos dos Economistas a serviço do Brasil como um todo. Por exemplo: atividades desempenhadas pelos economistas; série sobre as profissões: podcast Economistas, Atuação, Economista na área ambiental. Abro um parêntese para dizer que lecionei no Centro Universitário CESMAC durante 25 anos. A atividade que exerci por indicação de Marcos Calheiros, à frente da Casa do Economista por diversas gestões.

Por fim, exalto a profissão que foi exercida pelo saudoso Roberto de Oliveira Campos. Serviu a Pátria amada como diplomata nos Estados Unidos e na Inglaterra. E, por conseguinte, abrilhantou a constelação dos economistas quer no Exterior, quer nos domínios brasileiros. VIVA O DIA DO ECONOMISTA (13 de agosto) ! ! !