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Justa Homenagem
O médico/escritor Antônio Arnaldo Camelo, ex-edil da capital por seis legislaturas, sugeriu ao dinâmico vereador Davi Davino – através do Projeto de Lei nº 77/2020 que, por sinal, fora aprovado por unanimidade pelos seus pares, na Sessão de 10 dezembro de 2020, sancionada pelo prefeito JHC.
A Câmara Municipal de Maceió Decreta: Art. 1º – Fica denominada de “Jornalista Francis Lawrence Morais da Veiga” A Rua “BC”, em projeto, do loteamento José Aprígio Vilela, Benedito Bentes e Serraria, (Registro na SMCCU Nº 667).
Diante do fato consumado pela Egrégia Casa Mário Guimarães, tenho por obrigação e delicadeza agradecer essa Excelsa Homenagem ao meu saudoso filho caçula. Ademais, minhas queridas filhas Professora da Seune/Fama Vanessa Pollyanna, Administradora/Advogada Vanissa Veiga, meus amados Netos Hugo Daniel e Kennedy Costa Veiga, meus compadres Jonhe -Rosinha Ab’s, minhas irmãs professoras Jeva e Tereza Veiga, meus diletos sobrinhos sergipanos Dr. Jean Paul, empresário Karl Veiga e minha querida sobrinha Karoline Cabral.
Parodiando Francis Bacon: “ To choose time is to save time”. Em português tupininquim: Escolher o tempo é aproveitar o tempo. Esse conselho Francis Lawrence cumpriu à risca. Começou sua vida profissional como Assessor de Comunicação do TJ/AL. Depois, submeteu-se a um certame nacional da Caixa Econômica Federal de Alagoas logrando sucesso.
Com sua sanfona fez o poema do amor, enamorando várias moças à sua altura. Infelizmente, faleceu prematuramente no dia 19/05/2020, vítima da Covid-19. Exercia suas relevantes funções na Agência da Caixa em Arapiraca. Não deixou descendente.
Amar é a única coisa que dar sentido a vida, como dissera Vinícius de Moraes: “Quem já passou/ Por esta vida e não viveu/ Pode ser mais, mas sabe menos do que eu/ Porque a vida só se dá/ Para quem se deu/ Para quem amou, pra quem chorou/ Pra quem sofreu/ Ai/ Quem nunca curtiu uma paixão/ Nunca vai ter nada, não/ Não há mal pior/ Do que a descrença/ Mesmo o amor que não compensa/ É melhor que a solidão/ Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair/ Pra que somar se a gente pode dividi? / Eu francamente já não quero nem saber/ De que não vai porque tem medo de sofrer\ Ai de quem não rasga o coração/ Esse não vai ter perdão”.
Francis, com seu sorriso espontâneo, conquistou uma legião de amigos por onde passou. Soube angariar simpatia e, ao mesmo tempo, somou, dividiu, multiplicou suas alegrias na sua meteórica trajetória bem-sucedida.
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