Depois de um Ano repleto de acontecimentos diversos nas esferas política, econômica, social, etc., onde articulistas se esmeraram para que as matérias enfocadas pudessem merecer a análise justa e equilibrada do grande número de leitores, este conceituado Jornal  disponibilizou espaços para os assuntos abrangentes, sem nenhuma censura. Diante disso, resolvi diversificar e trazer á colação 2 notícias com resultados opostos, sem pretender fixar debate e sim mostrar os lados bom e ruim das questões aqui registradas.

A princípio, vem à informação de que o Ministro Gilmar Mendes (sempre Ele), decidiu monocraticamente suspender a obrigação legal dos Bancos compensarem seus clientes por perdas financeiras, decorrentes dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. Sem o menor cuidado em verificar a extensão dos prejuízos sofridos por milhões de brasileiros, os mesmos que mantém a estrutura deste País em funcionamento em todas as suas atividades, sobretudo os próprios Bancos. Sua Excelência (o tratamento é este mesmo),  não levou a matéria complexa  ao conhecimento de seus pares, preferindo, a seu modo, com aquela fisionomia  abusada, como se a vida lhe tenha sido habitualmente perversa , decidir cruelmente, sem piedade. Os efeitos da  aludida decisão se projetarão até fevereiro de 2020.

 Assinale-se que os valores já haviam sido disponibilizados pela  Justiça de grau  inferior, em processos julgados, contra os quais não caberia mais Recursos. Esta  informação foi divulgada pelo Jornal EXTRA, de 23 a 29 de novembro de 2018, página 23, portanto há mais de 2 anos. Não houve nenhuma manifestação em contrário. Caberia ao Congresso adotar medida imediata e salutar, para proteção da enorme massa de prejudicados. Fica uma indagação no AR. Teria sido a influência poderosa de Grupos fortes, que só visam lucros?  Vamos aguardar a data limite e agir, porque não se pode mais suportar tanto massacre!…

• Vejo ocasião para divulgar um trecho do importante Livro “Caçadores de Bons Exemplos”. Ente os Brasileiros que fazem a diferença, cito Yara e Eduardo Xavier, moradores em Divinópolis- MG, de classe média. Venderam tudo que tinham e ficaram apenas com um carro. Em Cuiabá, uma das localidades visitadas pelo bondoso casal, um Pai que havia perdido um filho, mas, apesar do trauma, passou a recolher crianças desassistidas. Eles viram 3 crianças que não falavam porque o Pai, um Monstro, sempre batia com as cabeças delas numa parece.
• Prosseguiram com seu Projeto meritório e humanitário e percorreram mais de 225 mil quilômetros, abrangendo os Estados de S. Paulo, Rio, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Pará, Piauí, Amapá, Amazonas, Roraima, Acre, Maranhão, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Rondônia. Ouviram milhares de histórias tristes, promoveram ajuda, mantiveram contatos com autoridades e deixaram durante sua caminhada, um rastro de benefícios e um exemplo a ser seguido. Que bom se os que possuem muito, pelo menos contribuíssem com pouco em prol dos que precisam? Tantas Instituições verdadeiramente humanitárias (excluam-se as que apenas se locupletam com a miséria alheia), existem e que necessitam de colaboração!
• Seria interessante que o citado Ministro fizesse uma confissão de culpa.