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Ifal Palmeira recebe medalhas de ouro e bronze em Campeonato Nacional de Karatê
Medalhas de ouro e bronze. Este é o saldo da participação do professor de Educação Física do campus Palmeira dos Índios, Marcos André Rodrigues, no Campeonato Nacional de Karatê Interestilos, realizado de 04 a 07 de julho, na cidade de Paulista-PE. O docente ficou em 1º lugar na categoria “Desafio Tameshiwari: resgatando a essência do Karatê-Do” e em 3º lugar na modalidade Kata, categoria de faixas pretas de 30 a 39 anos.
A competição envolve os melhores atletas de todos os cantos do país e traz estilos de Karatê como: Goju-Ryu, Shotokan e Shorin-Ryu. Desde pequeno, o docente pratica artes marciais, por isso não sentiu dificuldades em relação aos adversários. “Fiz o que pratiquei durante minha vida. É um encontro onde não me preocupo com o aspecto competitivo, competir é apenas uma consequência. O principal objetivo é rever mestres amigos e aprender ainda mais sobre essa arte marcial”, diz Marcos.
Como diferencial, o docente procura sempre utilizar em suas aulas de Educação Física no campus um pouco de artes marciais, em especial o Karatê e a Capoeira. Coragem, honra e disciplina estão entre as principais motivações do professor. “A Educação Física trabalha com o estudo do movimento e este também se manifesta através das lutas e das artes marciais. Entendo que as artes marciais colaboram para a formação do ser humano ao trazerem como princípios do Bushidô (código de conduta do samurai): justiça, coragem, compaixão, respeito, honestidade, honra e lealdade”, ressalta.
Corpo e mente
Para o docente, as artes marciais deveriam ser conteúdos obrigatórios nas escolas, por trazerem valores de vida à juventude, dando suporte e, desmistificando a ideia de que seria um incentivo à violência. Além disso, elas se propõe ao que a Educação Física pretender fazer: a união do corpo e da mente, formando um só ser
“Você aprende a lutar para não lutar. O treinamento de arte marcial é algo árduo que exige muito e faz com que você aprenda a suportar as adversidades da vida, superando as dores e a nunca desistir com os problemas. Não se luta por vitória ou por derrota, mas por aquilo que é certo”, conclui Marcos.
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