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Transporte Clandestino: empresas de ônibus acumulam prejuízos milionários e temem futuro sem reajuste da tarifa
Na manhã deste sábado (26), os rodoviários da empresa Veleiro, pararam as atividades por falta de pagamento, em meio à crise causada por prejuízos vindos do transporte clandestino em toda capital.
Segundo dados do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros – Sinturb, em 2018, a Empresa Veleiro, uma das responsáveis pelo transporte municipal de Maceió, perdeu quase um milhão de passageiros (976.535,00) um prejuízo de mais de 3 milhões de reais (3.564.352,72).
A empresa Veleiro além de atender passageiros das regiões da parte baixa de Maceió, também atua no transporte metropolitano. Ambos serviços paralisados na manhã deste sábado pelos rodoviários.
O Sinturb reforça que o caso da empresa Veleiro, é um reflexo do que acontece com as empresas que prestam o serviço para toda cidade de Maceió (Cidade de Maceió, Real Alagoas e São Francisco), que nos últimos dois anos registram mês a mês a queda de passageiros para o transporte clandestino, atividade ilegal que segue crescendo em todos os bairros de Maceió e sem fiscalização devida.
Por esses prejuízos acusados a todas as empresas, o Sindicato reforça a importância do cumprimento do contrato quanto o reajuste tarifário anual previsto para todo início de ano.
O reajuste é essencial para ajudar no equilíbrio econômico-financeiro das empresas, arcar com prejuízos provenientes do transporte clandestino, trazer melhorias para o sistema de transporte e também cumprir com as obrigações, como pagamento de salário dos mais de 4 mil rodoviários.
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