Cidades
Projeto Relix: Casal e Sesi conscientizam trabalhadores sobre reciclagem de lixo
O Serviço Social da Indústria (Sesi) e a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) promoveram, na manhã desta segunda-feira (19), uma série de apresentações teatrais para tratar da questão do lixo. Cerca de 150 funcionários da Companhia e 400 estudantes da rede pública estadual compareceram ao evento, que teve lugar na Unidade de Negócio Benedito Bentes, em Maceió.
A atividade teatral teve caráter lúdico e educativo, contando com a tematização do palco, dos artistas e do próprio local habitado pela platéia. É que o público foi acomodado em tonéis de lixo virados, além de se ver cercado por lixeiras destinadas à coleta seletiva. Ao fim da apresentação, foi distribuída uma cartilha reprisando, no formato de história em quadrinhos, os conteúdos abordados.
Foram 170 jovens da Escola Estadual Marcos Antônio Cavalcanti e Silva, 120 da Escola Estadual Pastor José Tavares de Souza e mais 110 da Escola Estadual Jornalista Lafaiette Belo. As apresentações começaram às 7h30, 8h30 e 9h30, para atender a cada colégio individualmente.
De acordo com a produtora do Sesi, Carluccia Carrazza, o Projeto Relix se vale de educação, arte e tecnologia para conscientizar sobre a o problema do lixo. O foco do trabalho, explicou Carrazza, está em destacar os cinco ‘Rs’, a saber: ‘repensar’ (como tratamos o lixo), ‘reduzir’ (a quantidade de lixo produzido), ‘recusar’ (a produção desnecessária de lixo), ‘reutilizar’ (o que se entende por lixo) e, por último, ‘reciclar’ (aquilo que não serve mais).
No tocante às atividades desempenhadas pelo Relix, a produtora enumera: “em Alagoas, já realizamos 36 apresentações teatrais de um espetáculo chamado ‘Oceano’ e completamos hoje 110 apresentações teatrais do Espetaculix. Além disso, vamos distribuir 25 ciclolix para catadoras de lixo. Fecharemos o projeto com uma exposição de fotos dessas catadoras, será uma forma de empoderar essas mulheres que tiram sua sobrevivência da coleta desse material residual”.
O projeto chegou à Casal por meio de uma iniciativa da Gerência de Controle Ambiental (Gecam) e da Superintendência de Meio Ambiente e Qualidade do Produto (Sumaq) em parceria com a Unidade de Negócio Benedito Bentes.
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