Variedades
Ex-seguranças processam Johnny Depp por falta de pagamento
Dois ex-seguranças estão processando Johnny Depp por não pagar salário. Eugene Arreola e Miguel Sanchez trabalhavam com o ator desde 2013 ainda acusam o ator de expô-los a situações de perigo como manipular armas carregadas e exposição a substâncias ilícitas. As informações são da revista People.
Os dois homens afirmam que, a partir de 2016, notaram que não estavam sendo pagos pelas horas extras e que as horas de descanso eram descontadas de seus salários, além de não terem direito às horas de descanso previstas em lei.
Outra denúncia feita por Eugene e Miguel é que eles eram obrigados a realizar tarefas que não eram de sua competência, como motoristas. Não raro, os carros continham substâncias ilícitas.
Miguel Sanchez, que serviu de segurança para os filhos do ator, também diz que era forçado a cumprir todas as vontades deles, com medo de ser demitido caso não o fizesse.
Os dois seguranças pedem que Johnny pague os salários devidos, além do valor gasto com advogados para o processo.
O ator está atualmente envolvido em um processo judicial de U$ 25 milhões (aproximadamente R$ 88,695 milhões) contra a empresa que era contratada para gerir seus negócios. Ele os acusa de gerenciarem mal sua fortuna de U$ 650 milhões (algo em torno de R$ 2,3 bilhões) a ponto de acabar com todo o dinheiro. Já os agentes afirmam que a vida luxuosa de Depp é a verdadeira responsável pelo fim da fortuna.
Copyright © 2018 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1LITORAL NORTE
Incêndio de grande proporção atinge Vila Porto de Pedras em São Miguel dos Milagres
-
2DEMARCAÇÃO EM DEBATE
Homologação de terras indígenas em Palmeira dos Índios é pauta de reunião entre Adeilson Bezerra e pequenos agricultores
-
3SAÚDE
Lady Gaga em Copacabana: Artista usa Yoga para tratar condição que fez cancelar show no Brasil em 2017
-
4FUTEBOL
Pré-temporada: ASA x Falcon se enfrentam nesta segunda-feira (23), no Fumeirão
-
5
Prefeita reeleita e vice eleito terão que enfrentar a Justiça eleitoral para não perderem os mandatos