Variedades
‘Honestamente, você tem que saber rir de si mesma’, diz Rihanna
Há dois anos sem lançar nenhum álbum novo, Rihanna continua nas paradas de sucesso com os hits de seu último álbum, o Anti, além de ser uma das fashionistas favoritas e mais influentes do mercado – já ouviu a expressão “É feio até Rihanna decidir que não”?
Em 2016, ela mostrou outra faceta de seu lado criativo ao se lançar como estilista da marca Fenty, criada em parceria com a Puma. No ano seguinte, revelou ser uma empresária de sucesso com a Fenty Beauty, marca de cosméticos que revolucionou a indústria da beleza ao lançar 40 tons de base, atendendo de pessoas albinas até negros retintos. “Como mulher negra, não conseguiria viver comigo mesma se não fizesse isso”, explica ela para a Vogue América. “Mas não imaginei que as pessoas ficariam tão emotivas em encontrar o seu tom de pele na prateleira, que isso seria um momento revolucionário.”
Às vésperas de ser uma das anfitriãs do Baile do MET, que está marcado para a próxima segunda, 7, Rihanna estrela a capa da Vogue América em ensaio clicado pela dupla Mert Alas e Marcus Piggot. Na entrevista, ela fala sobre beleza, carreira, amor e moda. Ela também fala um pouco mais sobre a Savage X Fenty, sua marca de lingerie que será lançada no próximo dia 11.
Assim como para lançar seus cosméticos, a cantora se inspirou em problemas que passam as mulheres negras para criar roupas íntimas que estivessem em falta no mercado. Como, por exemplo, no CFDA de 2014, evento no qual ela usou aquele famoso vestido transparente com cristais Swarovski. Ela diz que se arrepende de não ter usado uma calcinha fio dental e que a que estava usando não era um nude para o tom de pele dela.
Além de apostar em uma vasta gama de tons de pele, a marca também terá lingeries em tamanhos plus size, para atender as clientes gordas. “Honestamente, você tem que saber rir de si mesma. Eu não sou uma modelo da Victoria’s Secret, mas mesmo assim me sinto linda e confiante de lingerie”, explica ela sobre seu ganho de peso, que virou assunto das manchetes do mundo inteiro e que foi tratado com muito deboche por ela. “Aceito todos os corpos.”
“A Savage é sobre tomar o controle de como você se sente e as escolhas que faz. É basicamente mostrar para todo mundo quem é que manda”, conta. “Como mulheres, sempre somos taxadas como as carentes, as reclamonas, as que terão seus corações partidos nos relacionamentos. A Savage propõe o reverso. E você sabe como os caras não gostam quando o jogo vira contra eles – nunca.”
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