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Técnica da Suécia minimiza pouco público e valoriza estreia com vitória
A Suécia iniciou sua trajetória na Olimpíada com uma vitória por 1 a 0 sobre a África do Sul, nesta quarta-feira, no Engenhão. Apesar de a equipe ser mais qualificada do que a adversária e de ter dominado boa parte da partida, teve dificuldades para furar o bloqueio da defesa, o que só conseguiu com uma “ajudinha” da goleira sul-africana Barker.
– Abrir os Jogos foi uma grande sensação. Claro que seria melhor se o estádio estivesse lotado, mas, honestamente, para mim hoje foi somente sobre futebol e esse 1 a 0 importante – disse.
– Nós não jogamos da maneira que queríamos, mas estou satisfeita com o resultado. Saímos com três pontos, o mais importante neste momento. Não usamos as pontas, centralizamos demais e as jogadores deram muitos toques na bola. O time foi lento. No próximo será diferente.
Nilla Fischer, autora do gol sueco e primeira a marcar na Olimpíada, repetiu o discurso de valorizar a vitória na estreia.
– Eu não tinha pensado nisso (primeira a marcar). Fico satisfeita com a vitória, e não fazia muita importância quem marcasse o gol. O principal são os três pontos. Mas claro que estou feliz. Eu estava no lugar certo.
A Suécia será a próxima adversária do Brasil, sábado, às 22h, no Engenhão.
Vera Pauw, comandante da equipe da África do Sul, foi realista na entrevista coletiva após o jogo. A holandesa, apesar de ver sua equipe cada vez mais perto das principais seleções, lembrou que ainda existe uma grande distância técnica e de realidade.
– Fizemos uma boa preparação, enfrentamos as principais seleções. Estamos chegando mais perto das melhores. Os times mais experientes estão mais preparados para aproveitar os erros. O primeiro tempo nos mostrou onde estavam os espaços, e no segundo melhoramos, criamos chances. Não esqueçam que somos número 52 no ranking, e a Suécia é top 5. Ninguém vê nossas atletas, ninguém as conhece. Todas vêm do futebol de rua, fazê-las jogar coletivamente é um grande desafio.
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