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Seprev capacita técnicos das comunidades acolhedoras de dependentes químicos

A Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), por meio da Superintendência de Políticas sobre Drogas, promoveu, nesta quarta-feira (13), uma capacitação para técnicos de comunidades acolhedoras credenciadas pela Rede Acolhe.
Coordenada pela equipe de capacitação, a iniciativa pretende proporcionar um aperfeiçoamento do programa de atividades terapêuticas desenvolvidas pelos profissionais dessas comunidades, bem como desenvolver técnicas e maneiras de reinserção social e produtiva do dependentes químicos.
Segundo o supervisor de Registro, Certificação e Apoio às Entidades da Seprev, Amilton Júnior, a capacitação é importante para alinhar os trabalhos das comunidades acolhedoras com os requisitos exigidos pelo edital de credenciamento das instituições.
“Além disso, estamos contribuindo para o aperfeiçoamento do atendimento ao dependente químico, com foco na agenda efetiva do programa terapêutico que deve ser adotado dentro das comunidades”, explicou Amilton Júnior.
Dentre as atividades compostas pelo programa terapêutico estão ações de atendimento psicológico e assistencial, tais como visitas domiciliares, abordagem individua e grupal, viabilização de documentações pessoais, entre outros.
Para a assistente social da Comunidade Acolhedora Casa Betânia, Lilian Almeida, o encontro foi muito importante, principalmente para troca de experiências exitosas entre os técnicos das comunidades.
“Precisamos manter um cronograma de atividades como estas para que possamos desmistificar o programa de acolhimento que realizamos. Achei a ação inovadora, sobretudo pelo fato de esclarecer o papel de cada profissional no processo de tratamento do dependente químico”, enfatizou a assistente social.
O encontro contou ainda com uma explicação da assistente social do Centro de Acolhimento, Bruna Barbosa, que explanou sobre os temas que envolver o processo de triagem.
O cronograma do encontro irá ser efetuado com a realização de uma capacitação a cada dois meses, garantindo um aperfeiçoamento contínuo das 35 comunidades acolhedoras credenciadas pelo Governo de Alagoas.
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