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Em mesa redonda, secretária Rosinha Cavalcante destaca sobre evolução da mulher


Secretária ressaltou ações que a Semudh tem desenvolvido para garantir apoio ao público feminino (Foto: Ascom)
Com um bate-papo descontraído e produtivo, a secretária da Mulher e dos Direitos Humanos, Rosinha Cavalcante Estrela, participou na quarta-feira (16) da mesa redonda “O Papel da Mulher na Carreira Militar e nas Posições de Grande Responsabilidade dentro da Sociedade Alagoana”, promovida pelo Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas.
A discussão fez parte das ações do Encontro Estadual de Bombeiras, que ocorre há 14 anos para celebrar o Dia Internacional da Mulher, comemorado no último dia 8 e aconteceu no clube da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assoam), localizado no bairro do Trapiche da Barra.
Na ocasião, mais de 100 bombeiras alagoanas puderam participar de competições esportivas e de aulas de yoga e dança, além de desfrutar de cuidados de beleza e de um descontraído bate-papo sobre a evolução da mulher até os dias atuais.
Formando a mesa redonda, ao lado das bombeiras major Camila Paiva e da soldado Thaisa Moretti, além da coronel da Polícia Militar Valdenize Ferreira, Rosinha Cavalcante agradeceu o convite e, ao ouvir as experiências de discriminação das militares dentro das corporações, fez um apelo a todas que estavam presentes.
“É com muita gratidão que estou aqui trocando experiências com vocês, que temos muito em comum, por assumirmos espaços antes predominados apenas por homens: eu na política e vocês na carreira militar”, ressaltou a secretária.
“É inadmissível que em pleno século vinte e um nós ainda sejamos julgadas por sermos simplesmente mulher. Vamos unir nossas forças e fazer nossas vozes, juntas, chegarem ao Congresso. Vamos acabar com a discriminação na política, no militarismo, em nossos lares e na sociedade, pois lugar de mulher é onde ela quiser”, disse.
No evento, a secretária ainda ressaltou sobre as ações que a Semudh tem desenvolvido para garantir apoio ao público feminino.
“Esse comportamento preconceituoso só pode ser combatido com a educação que passamos a nossas crianças e com campanhas educativas, que atinjam a todas as famílias, da mais alta sociedade à classe mais humilde”, concluiu.
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