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Secretária de Saúde faz balanço de ações em programa na Rádio Gazeta
Por quase uma hora na manhã desta terça-feira (23), a secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, concedeu entrevista ao programa “Gazeta Manhã”, da Rádio Gazeta AM. O apresentador Wilson Júnior iniciou a conversa com a titular da pasta sobre um dos assuntos mais comentados do momento: o combate ao Aedes aegypti.
A médica Rozangela voltou a alertar à população sobre os cuidados que deve adotar para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. E destacou, ainda, as ações que a secretaria vem realizando em todo o estado para reduzir os focos e conscientizar os alagoanos. “Não podemos nos eximir da nossa cidadania. Devemos fazer a nossa parte e não apenas o poder público”, afirmou a secretária.
Ainda durante a entrevista a secretária lembrou que os casos de microcefalia estão sendo reduzidos em Alagoas. “O que nos preocupa é a temporada de chuva, momento que as pessoas começam a estocar água e podem virar situação propícia para o aparecimento dos mosquitos. Temos que manter a parceria, estado, municípios e a população, para evitar os focos, mantendo terrenos limpos, evitando acúmulo de lixo e de água parada, por exemplo”, disse Rozangela.
Em relação à Guillain-Barré, Rozangela Wyszomirska explicou que foram detectados casos em Alagoas e que eles estão sendo monitorados. “A Sesau fez um protocolo em Alagoas para acompanhamento dos casos. O estado assumiu os custos e não temos óbitos”. Dos 43 pacientes tratados gratuitamente por meio do convênio firmado pela Sesau com a Santa Casa de Misericórdia de Maceió, nenhum evoluiu para óbito.
A secretária falou das ações que vem realizando para melhorar a qualidade da saúde oferecida ao alagoano, em especial às gestantes de alto risco que passaram a contar com a Maternidade Escola Santa Mônica, reestruturada e reformada, e que reabriu suas portas no fim do ano passado. “É bom reforçar que o pré-natal deve ser realizado na atenção básica com no mínimo sete consultas com o médico. Nesse momento é que a situação da paciente é avaliada e ela encaminhada à unidade que deve realizar o procedimento na sua cidade ou região de origem”.
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