Brasil
Jornalista desabafa sobre agressão em bloco no sábado, no Rio
Em desabafo numa rede social feito na noite de domingo (14), o jornalista Bernardo Tabak expõe foto de seus hematomas e dá a sua versão sobre a confusão ocorrida na madrugada de sábado (13), na Praça Mauá, na Zona Portuária do Rio, entre guardas municipais e foliões do Tecnobloco. Mesmo sem autorização da prefeitura, o bloco desfilou de madrugada pelas ruas do Centro.
De acordo com Tabak, as agressões ocorreram quando os foliões já estavam se dispersando, por volta das 5h. O caso foi registrado na 5ª DP (Mem de Sá).
O jornalista conta que apanhou quando filmava com seu celular a agressão a uma mulher. Ele identificou os guardas agressores como Souza e Gomez e diz que foi algemado e levado para a delegacia. Tabak acusa ainda os guardas de tentarem destruir seu celular.
O jornalista afirma que, na delegacia, os guardas informaram que foram chamados para conter a depredação do mobiliário urbano e que ele foi preso por desacato.
Em desabafo numa rede social feito na noite de domingo (14), o jornalista Bernardo Tabak expõe foto de seus hematomas e dá a sua versão sobre a confusão ocorrida na madrugada de sábado (13), na Praça Mauá, na Zona Portuária do Rio, entre guardas municipais e foliões do Tecnobloco. Mesmo sem autorização da prefeitura, o bloco desfilou de madrugada pelas ruas do Centro.
De acordo com Tabak, as agressões ocorreram quando os foliões já estavam se dispersando, por volta das 5h. O caso foi registrado na 5ª DP (Mem de Sá).
O jornalista conta que apanhou quando filmava com seu celular a agressão a uma mulher. Ele identificou os guardas agressores como Souza e Gomez e diz que foi algemado e levado para a delegacia. Tabak acusa ainda os guardas de tentarem destruir seu celular.
O jornalista afirma que, na delegacia, os guardas informaram que foram chamados para conter a depredação do mobiliário urbano e que ele foi preso por desacato.
Ele reclama que, no registro policial, os guardas municipais informaram que usaram “força moderada” para contê-lo, quando as marcas em seu corpo mostram que houve violência. E conclui seu texto pedindo providências para a apuração dos fatos pela Guarda Municipal e pelo prefeito Eduardo Paes.
“Finalizo este manifesto solicitando providências e profunda apuração dos fatos ao presidente da Guarda Municipal do Rio, Rodrigo Fernandes, e à autoridade maior da cidade, prefeito Eduardo Paes, que já encontrei em tantas coberturas, inclusive numa entrega da chave da cidade ao Rei Momo, com sorrisos, abrindo nosso carnaval. O legítimo carnaval de rua não merece estas manchas roxas, senhor prefeito. Mas, mesmo doendo, isso não vai me impedir de vestir minha fantasia e fazer a festa”, diz o texto.
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