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Adeal vacina bezerras contra brucelose, em Minador do Negrão

15/07/2015
Adeal vacina bezerras contra brucelose, em Minador do Negrão
Além da vacinação, serão promovidas reuniões com veterinários para conscientizar sobre a importância da imunização. (Foto: Ascom Adeal)

Além da vacinação, serão promovidas reuniões com veterinários para conscientizar sobre a importância da imunização. (Foto: Ascom Adeal)

Bezerras com idade de três a oito meses foram vacinadas contra a brucelose, nesta terça-feira, 14, no Sítio Juazeiro, zona rural do município de Minador do Negrão. A vacinação coletiva, que reuniu dez pequenos agricultores familiares da região, foi realizada por fiscais da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), órgão vinculado a Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura de Alagoas.
“Trouxe apenas duas bezerras que estavam na idade de vacinar. Com isso, garanto que meus animais estarão livres da brucelose e asseguro a saúde do meu rebanho. Faço a vacinação todos os anos”, afirmou o agricultor Francisco Oliveira, que tira o sustento da família com a venda do leite produzido na propriedade rural.
A iniciativa da Adeal teve o propósito de incentivar a vacinação contra a brucelose em Alagoas, cuja campanha será realizada durante todo o ano.
“O nosso objetivo é que todo o rebanho alagoano de bezerras de três a oito meses seja vacinado contra a brucelose. A exemplo da aftosa, ela é obrigatória. Mas o criador vem cumprindo com as suas obrigações, vacinando os animais”, afirmou Marcelo Lima, diretor-presidente da Adeal.
Segundo ele, nos dias 21, 22 e 23 deste mês o órgão de defesa agropecuária promoverá reuniões com veterinários oficiais e com os credenciados com a finalidade de incentivar a vacinação no Estado. Os encontros serão realizados, respectivamente, nas cidades de Maceió, Arapiraca e Santana do Ipanema.
De acordo com o fiscal agropecuário/médico veterinário da Adeal, Gustavo Galindo, por se tratar de uma vacina “viva”, ela só pode ser aplicada por veterinários ou vacinadores habilitados. “Por oferecer risco de contaminação, o manuseio e aplicação da vacina só deve ser feito por pessoal devidamente qualificado”, afirmou.