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Ser homem… Ser mulher, eis a questão

Esse país está virando uma anarquia. Nossos legisladores e o Governo Federal não estão conduzindo esse país como nós esperávamos. A cada dia surge uma aberração na política. Uma violência contra a família e o povo em geral. Uma minoria está legislando e governando em detrimento da maioria do povo. Isso é intolerável em um país que se diz “Democrático”. Entre outros absurdos, o Governo Federal através do Ministério da Educação, a pedido de uma minoria petista, está querendo implantar em todas as escolas brasileiras um “ensino diferenciado”. O Governo do PT quer implantar no Brasil a chamada “Ideologia de Gênero” ou “Identidade de Gênero”, que é, simplesmente, “educar a criança e o adolescente de que toda e qualquer criança nasce sem um sexo definido”. Isto quer dizer que, “quando a criança nasce não deve ser considerada do sexo masculino ou do sexo feminino, pois, quando for maior, ela fará tal escolha”.
Em que pese a minha ignorância isso está cheirando a uma carga puramente ideológica: “apologia ao homossex ualismo (masculino e/ou feminino)”.
Ora, desde quando os educadores e o Governo podem “doutrinar” nossas crianças de que elas não são “meninos” nem “meninas”, uma vez que, desde cedo, elas descobrem entre si que possuem “corpos diferentes”, “condutas diferentes” e “gestos diferentes”. E não me venham os opositores me chamar de “homofóbico”, ou seja, pessoa que está contra os homossexuais. Isso não é sensato… O que sei e que defendo com convicção é a idéia de que “já existe uma construção biológica dos gêneros humanos”, onde se torna imutável essa essência: ser homem ou ser mulher. Não existe um 3º sexo na construção do ser humano.
Agiu com sensatez o Promotor de Justiça da comarca de Capela, em Alagoas, Dr. Eldezito Santos Andrade, quando este compareceu à Câmara dos Vereadores para “recomendar” aos representantes do povo capelense de que “não se discuta “gênero” em escolas municipais da cidade” e que “esse tema seja retirado do Plano Municipal de Educação entre o período de 2015 a 2025, elaborado pela Prefeitura Municipal de Capela, sob a orientação do Ministério da Educação (MEC)”. De acordo com o Representante do Ministério Público Estadual “os conteúdos linguísticos como ‘identidade de gênero’, ‘gênero’, ‘diversidade sexual’, ‘orientação sexual’, ‘sexualismo’, ou expressões com as mesmas finalidades, devem ser substituídos apenas pelas expressões ‘identidade sexual’ e “opção sexual”.
Aliás, a própria Constituição Federal determina: “constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a promoção do bem estar de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.”… E, desde quando o Estado pode me impedir, como homem (pai, tio ou avó), de não revelar para as minhas crianças que elas têm o corpo de menino ou de menina?
Cometeu um grande equívoco o Governo de Alagoas e a Secretaria Estadual de Educação quando fez distribuir nas Escolas Pública do Estado a “Cartilha do Gênero”, onde se ensina, com textos e gravuras, como as crianças e os adolescentes devem “transar” e orienta a todos que “ninguém nasce homem ou nasce mulher”.
Ademais, para entender essa “ideologia” moderna, é preciso voltar ao passado… Essa idéia nasceu com a escritora “feminista” Simone de Beauvoir (esposa do filósofo Jean-Paul Sartre), quando, na década de 1940, com todas as letras, disse que “a mulher não nasce mulher, torna-se mulher”. E essa “filósofa” francesa foi além ao afirmar que “enquanto ‘os mitos da família, da maternidade e do instinto materno’ não fossem destruídos, as mulheres continuariam a ser oprimidas”.
Mas, quem foi Simone de Beauvoir? Uma menina infeliz que nunca teve amigos na infância nem na adolescência. Criança mimada, porém pobre, com ar da aristocrata. Seu pai sempre dizia as filhas: “vocês, meninas, nunca vão se casar, porque vocês não terão nenhum dote”. Simone casou, mas não foi mãe. Não gerou nenhum filho. Simone sempre foi triste porque tinha a consciência de que seu pai esperava ter um filho, ao invés de duas filhas. Seu genitor sempre afirmava: “Simone pensa como homem”, o que lhe agradava muito. Sua Irmã se tornou pintora. Simone, uma Escritora… Pensemos nisso. Por hoje é só.
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