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Procon realiza fiscalização em Arapiraca e apreende 245 produtos irregulares


Ônibus do Procon Móvel permanece na Praça Ceci Cunha até às 12h do sábado (30). Òrgão disponibilizou três atendentes para tirar dúvidas da população, abrir reclamações, fazer denúncias e orientar os consumidores (Foto: Ascom/Procon)
A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor de Alagoas (Procon/AL) realizou, nesta sexta-feira (29), fiscalização em Arapiraca, durante as ações do Governo Presente no Agreste. O órgão visitou oito estabelecimentos e apreendeu, até o momento, 245 produtos irregulares.
Os diversos produtos que foram encontrados vencidos, sem especificação de validade, com informações ilegíveis ou danificados serão descartados. Supermercados, lojas de cosméticos e de produtos agropecuários foram o alvo da ação do órgão nesta sexta (29). Cinco autuações e três relatórios de visita foram realizados.
Apenas em um estabelecimento, 108 mercadorias foram apreendidas, sendo 68 sabonetes vencidos, alguns com prazo de validade em 2014. Nos locais fiscalizados, o Procon confiscou artigos como shampoos, condicionadores, latas danificadas, esmaltes, sacos de ração, água oxigenada, entre outros.
“O Procon, além das fiscalizações, informou e orientou os lojistas e consumidores sobre a importância de conhecer o Código de Defesa do Consumidor, já que muitos sequer leram ou possuem em seus estabelecimentos, o que é obrigatório por lei. Como muitos não sabiam da importância das informações básicas previstas pelo CDC, como o preço da validade legível, o órgão pôde orientar os próprios lojistas nesta ação”, explicou a superintendente do Procon, Flávia Cavalcante,.
O ônibus do Procon Móvel permanece na Praça Ceci Cunha até às 12h do sábado (30). O órgão disponibilizou três atendentes para tirar dúvidas da população, abrir reclamações, fazer denúncias e orientar os consumidores.
Para o atendimento, o consumidor deve apresentar originais e cópias dos documentos de identificação (RG, CPF ou Carteira de Motorista), comprovante da relação de consumo (nota fiscal, recibo, cupom fiscal ou contrato) que contenha o CNPJ da empresa denunciada, comprovante de residência e documentos adicionais (caso necessário).
As lojas com produtos apreendidos terão dez dias para entregar a defesa à sede do órgão. Após a análise, podem pagar multa de até R$ 6 milhões.
Além dos fiscais, estiveram presentes na ação a superintendente do Procon, Flávia Cavalcante, e a gerente de atendimento do órgão, Mirella Rego. As ações continuam nesta sexta (29) e sábado (30) em Arapiraca.
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