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Hollande confirma morte de reféns e prega união no país
Em pronunciamento oficial em rede de rádios e TV, o presidente francês François Hollande saudou “a coragem e a bravura” dos policiais civis e militares que resultaram na morte de três suspeitos do ataque terrorista à redação do jornal satírico Charlie Hebdo. Hollande confirmou a morte de quatro reféns durante a dupla operação policial, no mercado em Dammartin-en-Goële, a 40 quilômetros a noroeste de Paris e em Vincennes, a leste da capital francesa. “Quando a ordem foi dada eles fizeram a operação no mesmo momento simultaneamente para salvar os reféns”, afirmou.
Hollande afirmou que sabe que as ameaças não acabaram, apelou à “vigilância e mobilização” e afirmou que é preciso “mobilizar, ser capaz de reagir aos ataques com a força quando é necessária”.
“A gente reforçou todos os meios para garantir a segurança dos lugares públicos, para que a gente possa viver tranquilamente temos que ser cuidadosos e cautelosos. Apelo à unidade e união e a determinação a lutar e ser implacáveis contra o racismo e o antissemitismo”. O presidente francês ressaltou que “esses fanáticos não têm nada a ver com a religião”, em referência aos muçulmanos.
Obama
Em pronunciamento poucos minutos depois de Hollande, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama informou que as operações de inteligência e contraterrorismo de seu país estavam mobilizadas para auxiliar a França e apelou para a vigilância. ” A ameaça imediata está resolvida, mas é preciso permanecer vigilantes. Os terroristas só tem a oferecer sofrimento e ódio e nós defendemos a dignidade de todos os seres humanos. Vamos estar juntos a Paris defendendo sempre do terrorismo”, afirmou.
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