Brasil
PF investiga suspeita de fraude no Enem em Minas
 
								Brasília – Uma operação da Polícia Civil de Minas Gerais aponta que a quadrilha, acusada de envolvimento em fraudes de vestibulares de medicina, também é suspeita de ter fraudado as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2013. As investigações apontam que os criminosos agiram em Barbacena, na região central do estado, vendendo  gabaritos a candidatos por preços que variavam de R$ 70 mil a R$ 100 mil. Os resultados repassados seriam do caderno amarelo de questões do exame. O caso agora está sob investigação da Polícia Federal. Segundo as investigações da Polícia Civil, integrantes do grupo criminoso denominados “pilotos” faziam a prova – para garantir o índice de 75% de acerto das questões – e deixavam rapidamente os locais dos exames, fornecendo o gabarito aos chefes da organização que, por sua vez, o repassavam aos candidatos, via SMS ou ponto eletrônico. A operação policial, chamada Hemostase, levou ao indiciamento de 36 pessoas por envolvimento em fraudes no vestibular de medicina em faculdades particulares mineiras e fluminenses. De acordo com o delegado de Caratinga, Fernando José Barbosa Lima, que presidiu o inquérito, quando constatada a possível fraude no Enem, o caso foi imediatamente repassado à Polícia Federal, que deve conduzir as investigações. Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) , responsável pelo Enem, informou que “está acompanhando, juntamente com a Polícia Federal, os desdobramentos da Operação Hemostase, deflagrada no início de dezembro pela Polícia Civil de Minas Gerais. Até o momento, de acordo com a Polícia Federal, não existe qualquer elemento que indique, mesmo de forma pontual, que qualquer candidato tenha sido beneficiado”. A autarquia acrescenta: “O Inep reforça que as investigações devem ocorrer com todo rigor necessário. Conforme prevê o edital do exame, os candidatos identificados, que tiverem utilizado aparelhos eletrônicos durante as provas, serão eliminados”. O Enem 2013 foi aplicado em mais de 1,1 mil cidades brasileiras. Mais de 5 milhões de candidatos fizeram o exame. A prova está sendo corrigida e a divulgação do resultado está prevista para janeiro.
gabaritos a candidatos por preços que variavam de R$ 70 mil a R$ 100 mil. Os resultados repassados seriam do caderno amarelo de questões do exame. O caso agora está sob investigação da Polícia Federal. Segundo as investigações da Polícia Civil, integrantes do grupo criminoso denominados “pilotos” faziam a prova – para garantir o índice de 75% de acerto das questões – e deixavam rapidamente os locais dos exames, fornecendo o gabarito aos chefes da organização que, por sua vez, o repassavam aos candidatos, via SMS ou ponto eletrônico. A operação policial, chamada Hemostase, levou ao indiciamento de 36 pessoas por envolvimento em fraudes no vestibular de medicina em faculdades particulares mineiras e fluminenses. De acordo com o delegado de Caratinga, Fernando José Barbosa Lima, que presidiu o inquérito, quando constatada a possível fraude no Enem, o caso foi imediatamente repassado à Polícia Federal, que deve conduzir as investigações. Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) , responsável pelo Enem, informou que “está acompanhando, juntamente com a Polícia Federal, os desdobramentos da Operação Hemostase, deflagrada no início de dezembro pela Polícia Civil de Minas Gerais. Até o momento, de acordo com a Polícia Federal, não existe qualquer elemento que indique, mesmo de forma pontual, que qualquer candidato tenha sido beneficiado”. A autarquia acrescenta: “O Inep reforça que as investigações devem ocorrer com todo rigor necessário. Conforme prevê o edital do exame, os candidatos identificados, que tiverem utilizado aparelhos eletrônicos durante as provas, serão eliminados”. O Enem 2013 foi aplicado em mais de 1,1 mil cidades brasileiras. Mais de 5 milhões de candidatos fizeram o exame. A prova está sendo corrigida e a divulgação do resultado está prevista para janeiro.
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