Geral
PF faz segunda maior apreensão de ecstasy no Brasil; suspeito tinha 36 mil comprimidos
A Polícia Federal apreendeu na madrugada desta quarta-feira (11) cerca de 36 mil comprimidos de ecstasy em posse de um estudante carioca de 25 anos, cuja identidade não foi divulgada, que desembarcou no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, após voo oriundo de Madri.
Essa foi a segunda maior apreensão desse tipo de entorpecente já feita pela PF, de acordo com a assessoria da instituição. Apenas em julho deste ano, os agentes da Polícia Federal confiscaram, no total, mais de 80 mil comprimidos de ecstasy com brasileiros que tentaram desembarcar no Galeão em voos procedentes da Europa.
A principal apreensão ocorreu no dia 2 de julho, quando policiais federais interceptaram aproximadamente 46 mil comprimidos de ecstasy no aeroporto da zona norte do Rio. A droga estava em posse de uma jovem brasileira cujo nome e idade não foram revelados. Ela havia viajado de Lisboa em direção à capital fluminense.
O material apreendido nesta quarta-feira (11) estava escondido em um fundo falso de uma mala, e o estudante de 25 anos foi preso e autuado em flagrante por tráfico internacional de drogas.
Segundo a Polícia Federal, ele permanecerá no sistema penitenciário até a data do julgamento. A pena para esse tipo de crime varia de cinco a 15 anos de reclusão, além de multa a ser estipulada pela Justiça.
De acordo com estimativas da Receita Federal, como cada comprimido custa em torno de R$ 50, a venda do ecstasy poderia render cerca de R$ 2 milhões.
Mais lidas
-
1EDUCAÇÃO
Governo de Alagoas publica normativas para pagamento do rateio do Fundef a servidores da Educação
-
2PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
Primeiro lote dos precatórios do Fundef será pago até o final do mês
-
3POLÊMICA
Direção do PT de Alagoas divide parte dos recursos do fundão entre si; escritório de filho de presidente é beneficiado
-
4POLÍTICA
Você sabe quantos votos são necessários para um prefeito se tornar eleito?
-
5PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Revitalização do Lago do Goiti: uma obra de 6 anos e mais de 13 milhões que não resolveu o problema de poluição