Longe dos holofotes, os Estados Unidos mantêm uma rede de instalações militares e acordos de cooperação bélica em pontos estratégicos da América Latina.

Em nome do "combate ao narcotráfico" e da "cooperação regional", essas bases cumprem funções logísticas, de espionagem, treinamento e, em alguns casos, vigilância direta de zonas de instabilidade ou detentoras de recursos naturais. Seriam estruturas de segurança ou formas indiretas de controle geopolítico? Os EUA estão querendo fazer o mesmo com o Brasil ao insinuar que teriam direito a operar bases em Fernando de Noronha e Natal? Qual é o risco à soberania desses países latino-americanos?

Para falar sobre o assunto, Melina Saad e Marcelo Castilho recebem Bruno Lima Rocha, escritor e professor de relações internacionais; e Thiago Rodrigues, professor de relações internacionais do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense (Inest/UFF). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 21h00.

Por Sputinik Brasil