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Pesquisa Atlas/Bloomberg: Lula aparece à frente em todos os cenários para 2026

Sondagem simula cenários de primeiro e segundo turno; presidente aparece à frente de Tarcísio de Freitas. Ronaldo Caiado, Romeu Zema, Ratinho Jr., Michelle e Jair Bolsonaro.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece à frente de todos os possíveis adversários cogitados como candidatos nas eleições de 2026, segundo dados da pesquisa Atlas/Bloomberg, divulgada nesta quarta-feira (17).
Em uma disputa com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), principal nome cotado como adversário de Lula no pleito, o presidente aparece na frente, com 48,2% das intenções de voto contra 30,4%.
O resultado aponta crescimento de Lula e queda de Tarcísio. Na pesquisa anterior, realizada em agosto, Lula aparecia com 44,1% e Tarcísio com 31,8%.
Em seguida no ranking de intenção de voto, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 4,3%, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), com 3,7%, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), com 3%, e o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), com 2,6%.
Lula também aparece à frente em todos os cenários em uma simulação de segundo turno feita pela pesquisa.
Em uma eventual disputa de segundo turno, o presidente tem 50,6% das intenções de voto contra 45,2% de Tarcísio; 51,4% contra 36,7% de Romeu Zema; 51,7% contra 34% de Ronaldo Caiado; e 51,6% contra 34,9% de Ratinho Jr.
A pesquisa também simulou um segundo turno contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Nesse cenário, Lula venceria a disputa por 51,9% a 44,6%. Já contra Jair Bolsonaro, que está inelegível, Lula venceria por 51,4% a 44,8%.
A pesquisa também apontou uma melhora na popularidade de Lula, com 50,8% dos entrevistados afirmando aprovar a gestão do presidente contra 48,3% que disseram desaprovar. Na pesquisa anterior, o índice de aprovação foi de 47,9% contra 51% de desaprovação.
A avaliação do governo também melhorou. O percentual dos entrevistados que apontaram a gestão Lula como "ótima" ou "boa" subiu de 43,7%, em agosto, para atuais 46,2%. Já o percentual dos que consideram o governo "ruim" ou "péssimo" caiu de 51,2% para 48%. O percentual dos que consideram a gestão "regular" subiu de 5,1% para atuais 5,8%.
A pesquisa ouviu 7.291 pessoas, entre 10 e 14 de setembro. A margem de erro é de um ponto percentual para mais ou para menos e o nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Por Sputinik Brasil
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