Carlos (ex-Gonçalves) se afastou de GG, mas o ‘modus operandi’ parece continuar em Rio Largo

21/08/2025 19h07
Carlos (ex-Gonçalves) se afastou de GG, mas o ‘modus operandi’ parece continuar em Rio Largo

São várias informações detalhadas e levantadas que o Blog Kléverson Levy vêm recebendo sobre a administração do prefeito de Rio Largo, Pedro Carlos da Silva Neto (PP), o prefeito Carlos, em apenas oito (8) meses de gestão.

A cidade, que sempre foi marcada pelas manchetes policiais, em meio aos casos de corrupção e desvios de dinheiro público, parece ter essa marca toda vez que um novo prefeito (eleito democraticamente) assume a cadeira do Poder Executivo.

Não é à toa que os dados repassados a este jornalista apontam para o mesmo ‘modus operandi’ do ex-prefeito da cidade, Gilberto Gonçalves, o GG -“Quero meu Dinheiro” – (PP). Quem conhece GG sabe como ele administrava a tão sofrida Rio Largo.

Já o prefeito Pedro Carlos, até então, eleito para “fazer a mudança e ser o novo”, mesmo depois daquela vultosa briga de Poder com o Tio GG, mostra que em nada mudou ao se valer da caneta nas mãos. Carlos (o prefeito) segue colocando em prática o que disse no momento de turbulência com o ex-prefeito: “Sigo sendo prefeito de Rio Largo, eleito democraticamente, com 32.496 votos”, mas o ‘modo de operação’ continua o mesmo do passado.

Afinal, o gestor se desprendeu – politicamente falando – de Gilberto Gonçalves, recebeu grandes apoios – no início de mandato – e segue no caminho para a verdadeira deterioração política – quando poderia ser a “salvação” para o povo sofrido da cidade.

De fato, a administração de Pedro Carlos ou o próprio prefeito tem muito a explicar sobre os índices baixos e dados que são encontrados na Educação, Saúde e Assistência Social, por exemplo, quando o volume de recursos é maior (até de emendas parlamentares) que os investimentos mostrados – principalmente – nas redes sociais. É aí que se engana quem quer ser enganado.

Além disso, contratos milionários deverão ser questionados – já em tão pouco tempo de gestão – devido ao volume que vem sendo repassados às empresas, aos forcedores e aos prestadores de serviços quando percebe-se que a tal da “impessoalidade na administração pública” é um princípio que garante que os atos administrativos sejam praticados de forma neutra e objetiva, sem favorecimento pessoal ou discriminação, buscando sempre o interesse público.

Mas, qual o interesse público?

Por fim, mais uma vez, os rio-larguenses não querem ver o nome da cidade em manchetes policiais por conta de gestores que visam o dinheiro público para o enriquecimento ilícito, aumentar o patrimônio e tratar o que é público ou o bem público (do Povo) como se fosse privado (dono) que se reparte – em partes – com parentes, familiares, aliados e os famigerados bajuladores de Poder.

Tenha calma, Carlos (ex-Gonçalves)! Ainda faltam três (3) anos e meio para o fim do mandato. É ditado que “Quem vai com muita sede ao pote, acaba queimando a largada”. Tenha “Amor e Respeito pelo Povo”.

É isto!

Por aqui, continuamos com o mesmo jornalismo, respeito e a mesma credibilidade conquistada! “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”.

E viva a política dos políticos em Alagoas!

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