Diante do ‘acordo eleitoral de BSB’, quem confia em quem até a eleição de 2026?

Por Kleverson Levy com Kleverson Levy 09/07/2025 14h02
Diante do ‘acordo eleitoral de BSB’, quem confia em quem até a eleição de 2026?

Dizem as fontes de Brasília que, por ora, está fechado um acordo eleitoral para 2026. Os personagens principais são o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (PL); os senadores Renans (pai e filho); e o deputado federal Arthur Lira (PP). Todos pensando na eleição do próximo ano.

Porém, eis que o que ficou acordado na capital federal passa pelas indicações políticas, principalmente, n aindicação do nome da procuradora de Justiça de Alagoas, Maria Marluce Caldas Bezerra, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

‘Tia Marluce’ será ministra do STJ numa jogada de mestre entre os interessados com vistas – totalmente – ao pleito vindouro. Isso é fato comprovado nos bastidores da política alagoana. No bolo dos “Tamojunto” – hoje, e, agora, né? – a ideia é que JHC permaneça no comando da Prefeitura de Maceió – até 2028 – sem ser candidato a nada em 2026. Será?

De fato, a mudança política acometida quando os interesses pessoais e políticos estão acima de qualquer opinião. Imagine o POVO! Quem esperava um nome “novo” ao Governo de Alagoas, todavia, pode desistir que o caminho – tomara que não! – político se volte para as mesmas peças do xadrez.

Como sempre publicou o Blog Kléverson Levy que a política de Alagoas se decide em Brasília. É na capital federal de todos os poderosos que o pleito vindouro seria chancelado entre os líderes políticos que dominam a classe dominante e a classe pobre de Alagoas – como sempre!

Porém, nos bastidores há também os otimistas que enxergam essa neo-relação política de Caldas, Calheiros e Lira como “bomba e estopim” em tempos de festejos juninos, claro, que pode estourar a qualquer momento se o pavio encurtar. Pode ser que, até 2026, o “estopim da bomba” possa desencadear uma reação intensa ou explosiva provocando novas mudanças eleitorais.

Por ora, vale se afirmar que o ‘acordo eleitoral’ está firmado, mantido e firme até o jogo final aos 45 do segundo tempo: em abril de 2026, ok? Afinal, política é política. Acordos são feitos da noite para o dia, bem como, são desfeitos na mesma proporção. Já disse: o que vem das palavras dos políticos ou da política, de fato, não se escreve e assina embaixo.

Espera-se que aconteça para, no entanto, confirmar se – realmente – é verdade. A política é uma inconstante que, ao amanhecer do dia, pode mudar todo um discurso feito à noite. Por fim, sem pessimismo político, mas fica a pergunta: Diante do ‘acordo eleitoral de Brasília’, quem confia em quem até a eleição de 2026? Quem?

Quem viver, verá!

É isto!

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E viva a política dos políticos em Alagoas!

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