Enquanto Bolsonaro bradava, na Avenida Paulista, cercado de milhares de seguidores (em número bem menor do que o previsto pelos organizadores do evento), estufava o peito e dizia “O Brasil está comigo”, em paralelo corria uma pesquisa de opinião na qual mais de 50% de pessoas ouvidas disseram que queria vê-lo preso.


Margem de erro é de dois pontos. O número não é pequeno considerando que o crime ocorreu há mais de dois anos, o envolvido tem poder de mídia para vender uma realidade paralela e há uma tendência de uma parte da população pelo deixa-disso. Vai pra cadeia.