Após abordagem policial, radialista se diz ‘perseguido por questões políticas’

14/04/2025 21h09
Após abordagem policial, radialista se diz ‘perseguido por questões políticas’
Foto: Cortesia para o Blog

Cláudio André, âncora do Programa na Rádio Francês Agreste FM, em Palmeira dos Índios, denunciou na última sexta-feira (11) que vem sendo perseguido – politicamente – após uma abordagem ‘suspeita’ por policiais do 10º Batalhão de Polícia Militar (10º BPM).

Tudo aconteceu um após o profissional entrevistar o ex-prefeito do município, James Ribeiro, que falou sobre diversos assuntos da cidade e apontou os erros administrativos da atual prefeita de Luísa Júlia Duarte, a Tia Júlia (MDB), e da gestão do ex-prefeito e ex-Imperador, Júlio Cezar (MDB).

O radialista, em áudio obtido ao Blog Kléverson Levy, denunciou o fato – ao vivo – durante seu programa na Rádio Francês Agreste FM. Grande crítico da Prefeitura local, Cláudio André tem tido uma postura independente e contundente para mostrar os desmandos administrativos em Palmeira.

Segundo o radialista, uma abordagem policial foi realizada – do nada – durante sua passagem por um bairro de Palmeira. De acordo com o profissional, os PMs disseram que teria sido uma “denúncia” de irregularidades no veículo que era parecido com um que estava sendo usado em furtos na cidade.

“Como é que a polícia me acha tão rápido? Eu tinha acabado de parar em frente à Igreja de São Cristóvão e já estava cercado. Isso não é coincidência. Estão incomodados com o que falamos aqui. Mas erraram feio. Erraram de pessoa. Eu não devo nada. Minha arma é Deus. Meu carro é pago, não é roubado nem alienado. Só tem medo da polícia quem deve. E eu não devo. Palmeira me conhece desde 1994. Trabalhei em todas as rádios da cidade. O problema é que nosso programa não faz mídia para político. Por isso querem calar a gente”, desabafou Cláudio André.

Portanto, é preciso saber – de fato – se a abordagem feita por policiais do 10º Batalhão de Polícia Militar (10º BPM) de Palmeira dos Índios foi, todavia, através de denúncias do 190 ou questões políticas devido ao trabalho profissional do radialista.

Afinal, o que não deve acontecer é uma classe política interferir na condução dos trabalhos das polícias em Alagoas. Por fim, fica o questionamento até para a Secretaria de Segurança Pública (SSP): se há suspeição, no entanto, que seja investigada!

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