Candidata a prefeita já foi “poca urna” em eleição de outrora em Palmeira
Em 1988, a atual candidata a prefeita de Palmeira dos Índios, Luísa Júlia Duarte, a Tia Júlia (MDB), já colocou seu nome à prova para o eleitor palmeirense. A informação foi catalogada pelo Jornal Tribuna do Sertão que conseguiu os dados do pleito daquele ano.
Não é à toa que Júlia Duarte foi o nome colocado pelo prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar, o “Imperador” (MDB), como a verdadeira insistência política de quem quer continuar farsante no cargo de prefeito.
Escrevi, inclusive, que a eleição deste ano se tornou atípica e diferente de outros pleitos que já passaram. Isso porque o prefeito gostou tanto da cadeira em que se eleva como “Imperador” que pretende continuar – em 2025 – ordenando seus atos administrativos.
Já Tia Júlia, aos 32 anos, foi candidata a vereadora – à época – pelo PTB, na chapa com Geraldo Ribeiro/Roberto Salgueiro, respectivamente, prefeito e vice-prefeito, quando obteve – apenas – 132 votos. Esse resultado deu à candidata o título de “poca urna” – o verdadeiro termo usado para quem tem uma votação pífia diante das urnas eleitorais.
Portanto, como citou o Blog Kléverson Levy, que todos sabem que Júlia é – apenas – uma marionete (com todo respeito à ela) comandada por Júlio que, notadamente, não se desprendeu das barbatanas do Poder, do cargo, do meio da bajulação e dos dividendos que um gestor acumula no comando de uma Prefeitura.
Por fim, o povo tem livre arbítrio para escolher quem quiser. Sem perseguição, sem política ditatorial e sem ingerências administrativas/políticas. A cabine de votação é o eleitor e a urna. O voto é livre. O povo é soberano.
Afinal, os palmeirenses nunca votaram pela manutenção do Poder – independente dos prefeitos que foram aprovados pelo cidadão e que passaram pelo comando do município. Tia Júlia: é a insistência política de quem quer continuar um projeto de Poder.
Tia Júlia, aos 32 anos, foi candidata a vereadora – à época – pelo PTB e obteve 132 votos / Foto: Tribuna do Sertão
Palmeirenses: escolham quem possa fazer algo pela cidade, pelo futuro e não se submeter a ser dominado pelos interesses próprios, pessoais e, principalmente, políticos. Interesses de quem quer continuar sendo chamado de “Imperador”. Isso não é democracia. Não é pelo POVO. É um projeto de PODER.
É isto!
E viva a política em Alagoas!
#VidaQueSegue