Quando os ratos fazem as malas: o êxodo hilário da política de uma importante cidade alagoana
À medida que o final do mandato se aproxima, uma cena digna de uma comédia de erros começa a se desenrolar em uma importante cidade do interior. Não é novidade que, em tempos de incerteza política, os ratos costumam ser os primeiros a abandonar o navio. Mas, desta vez, parece que não são apenas os políticos que estão pulando fora; os "ratos" das áreas técnicas, abrangendo os campos econômico e jurídico, também estão se esgueirando para a segurança.
Imagine a cena: um exército de ratos de gravata, carregando suas malas de documentos e tablets, desistindo do navio "Projeto Imperialista" que uma vez juraram defender até o último queijo. Alguns desses ratinhos astutos estão correndo para o lado da oposição, enquanto outros procuram abrigo entre os dissidentes do império, numa tentativa desesperada de se agarrar ao poder, qualquer que seja.
Os murmúrios nos corredores contam que dois ratos do campo do Direito, famosos por serem inseparáveis como "carne e unha", foram vistos em Maceió. Não estavam lá para aproveitar as praias, mas sim acompanhando o vice em negociações partidárias. Sim, eles já escolheram um lado, e não é o que está afundando!
Mas por enquanto permanecem onde estão, ao lado do bajulado-mor, camuflando a escolha, porque navegar ainda é preciso.
É um frenesi de fuga que deixaria o Titanic orgulhoso, com cada rato por si em busca de um lugar seguro. Esses movimentos deixam claro uma coisa: a fé no sucesso do nome indicado para a sucessão é tão sólida quanto um pedaço de queijo suíço.
Então, peguem suas pipocas e observem enquanto o drama (ou deveríamos dizer comédia?) se desenrola. Em tempos de crise, parece que a lealdade é tão flexível quanto a cauda de um rato. E, quem sabe, talvez no final deste espetáculo tumultuado, a cidade do interior possa finalmente ver a luz no fim do túnel - ou pelo menos, um novo navio para chamar de seu.
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