Sinteal denuncia ‘autoritarismo’ e corte de salários após greve da categoria em Feliz Deserto
13/09/2021 14h02
Servidores da Educação de Feliz Deserto, litoral sul de alagoas, têm enfrentado tempos de ‘autoritarismo’ na administração da prefeita do município, Rosiana Beltrão (PP).
Com o fim da greve em agosto, profissionais da Educação ainda estão lutando contra à perseguição sindical e administrativa estabelecida na gestão da pepista.
Segundo a diretora do Sinteal, Josefa Conceição, o processo de negociação com a Prefeitura e com a Secretaria Municipal de Educação (Semed) foi iniciado em 12 de maio, dias após o envio pelo Sinteal e Núcleo Regional Sinteal/Penedo de ofício com a pauta de reivindicações da categoria, incluindo a recomposição salarial.
Porém, nenhum acordo e diálogo teria sido concretizado pela gestão da prefeita Rosiana Beltrão. Com isso, o Sinteal destaca que, desde 2017, a prefeitura não concede nenhum reajuste salarial, crescimento na carreira (progressão) ou outros direitos trabalhistas.
O Sinteal denunciou ainda que, no mês de julho, a categoria foi surpreendida com o descontos dos dias parados nos salários. Além disso, a informação é que a prefeita Rosiana Beltrão mandou instaurar inquérito administrativo contra as/os trabalhadoras/es que estão em greve.
“Gestão autoritária, infelizmente, eleita pelas famílias de trabalhadores da educação! Precisamos de uma bancada legislativa e executiva para representar os servidores públicos”, escreveu uma servidora da educação revoltada com a situação. .
Confira no vídeo!
Em tempo: o Blog Kléverson Levy entrou em contato com a Assessoria dda Prefeitura de Feliz Deserto. Até a publicação desta matéria, não obtivemos resposta e aguardamos um posicionamento da Secretaria Municipal de Educação.
É isto!
#VidaQueSegue