O prefeito que lembra Odorico Paraguassu
A minha consciência de cidadão me obriga a tomar esta atitude, e muito mais agora ela se justifica, pela perseguição mesquinha e assédio moral imposta aos que dele discordam. A continuação desse falastrão à frente da prefeitura representará a derrota de todos os ideais democráticos, de ordem, e progresso, e bem estar de um povo sofrido e carente da terra dos xucurus.
Sou obrigado a ocupar as colunas desse jornal, para não mais adiar por mais tempo, o dever de fazer oposição a quem tem tentado, com obras inócuas, enganar a comunidade. E irei contraditá-lo repetindo que é necessário que os galhos podres dessa árvore sejam podados, rapidamente. O município está atravessando um período de crise, mas esse período deve ser rápido porque serão podados os galhos podres dessa árvore, plantada pelo alcaide Júlio César. Esses galhos, porém, em outras mãos poderão e deverão renascer e Palmeira voltará a progredir porque foram podados os galhos podres.
Cumpre aos vereadores, como representantes do povo, ao Ministério Público (sempre em defesa da sociedade, em nome do interesse público) adotar as providências cabíveis e inadiáveis, saneadoras. Certamente, Palmeira seria muito melhor se o seu administrador tivesse um pouco de imaginação e se na Prefeitura houvesse aparecido um administrador que foi gênio como Graciliano Ramos, o “pai” da Lei de Responsabilidade Fiscal (hoje descumprida), exemplo de probidade, que entrou na história de município e serve de exemplo ao Brasil.
Está será a minha preocupação permanente: livrar Palmeira dos Índios das garras de um falastrão, e que não cumpre o que promete. Sua máscara já caiu. A sua coroa de “imperador” também.
É hora de abrir a cortina do palco do circo, onde ele é o protagonista principal.