Da bancada de Alagoas, apenas o deputado federal Cicero Almeida decidiu correr o risco e trocou o partido para tentar viabilizar sua candidatura a prefeito de Maceió. Marx Beltrão ainda continua no PMDB e JHC que chegou anunciar deixar o Solidariedade rompido com o presidente nacional do partido deputado federal Paulinho da Força, decidiram ficar quieto esperando a "janela" em 2018 como recomendo o TSE. Marx tem uma situação diferente dos demais: Galba, Ciço e JHC, porque não existe briga dele com o presidente do PMDB, Renan Calheiros. Repetidas vezes, o deputado de Coruripe disse: "saiu do PMDB com o aval de Renan". JHC recebeu recomendação de advogados que poderia perder o mandato e também, reforçado pelo experiente em lei eleitoral seu pai, ex-deputado João Caldas. Sabe-se, que o primeiro suplente Nivaldo Albuquerque, filho do deputado estadual Antonio Albuquerque teria consultado uma boa bancada de advogacia eleitoral em Alagoas e deveria entrar pedindo a cassação de JHC. JHC decidiu viajar para os Estados Unidos, evitando assim especulações com o seu nome. Caso idêntico ocorreu com o deputado Galba Novaes que levou uma rasteira do presidente nacional do PRB que entregou o partido ao presidente da AMA, Marcelo Beltrão. Galba chegou anunciar sua filiação no PDT de Ronaldo Lessa, porém consultado advogado decidiu ficar no PRB esperando a "janela" de 2018. Também, o primeiro suplente de Galba, o vereador por Maceió e pastor Marcelo Gouveia(PRB) estaria com advogado na agulha para pedir a cassação de Galba. A jurisprudência do TSE é pacifica no sentido de que a simples troca de comando provisório do partido não configura a "justa causa". Isso é o caso de JHC e Galba Novaes mesmo em legítio com os seus respectivos partidos, não configura grave descriminação pessoal. Resta ao Almeida enfrentar a batalha judicial eleitoral que o PRTB deve anunciar dentro de uma semana com o presidente Levy Fidelix querendo o mandato do deputado alagoano, para o primeiro suplente Val Amélio.