Por que Dilma Rousseff e a eleição em Alagoas
A cada dia se confirma mais o crescimento da presidenta Dilma Rousseff rumo ao segundo mandato e a ratificação de um projeto político que deu certo e arrancou o país dos níveis de pobreza e desigualdade que se encontrava. Foram mais de 30 milhões de pessoas que deixaram os bolsões de miséria e hoje podem ter uma vida com o mínimo de dignidade. Além disso, outras milhões de pessoas deixaram de pagar aluguel e viver em casebres para ter uma habitação digna, através do programa minha casa, minha vida. Nos 12 anos de governo Lula/Dilma, o país deixou de ser devedor no FMI e passou a ser credor. Além disso, lidera um grupo de países, o BRICS que fundou um novo banco de fomento, livrando-se de vez do julgo imperialista americano. É o único país da América Latina que ajuda os irmãos sul-americanos em dificuldades e que precisam de apoio financeiro, sem terem a necessidade de vender a alma de seu povo em troca da ajuda. É neste governo popular, quebrando paradigmas e carteis históricos, que foi implantando o “Programa Mais Médicos”, onde profissionais estrangeiros foram contratados para dar saúde preventiva ao povo carente no lugar dos médicos brasileiros que não podem ou não querem realizar um trabalho mais humanitário. Aliado ao programa, a instalação de centenas de UPAs pelo país que reforça a melhoria no atendimento de saúde. Além disso, o PAC (1, 2 e 3) que constrói obras vultosas e em tempo recorde (veja o canal do sertão) é um marco na construção civil no Brasil. Mas nada é perfeito. Os percalços existem. Os desvios de conduta, como em todo governo também. Mas é nesse governo que tudo é tratado com transparência e os infratores estão cumprindo suas penas... Nada foi jogado para debaixo do tapete como em governos anteriores. O elenco de melhorias que se vê nos últimos anos é gigantesco e não cabe neste espaço. Mas estou convicto de que o melhor para o Brasil é votar em Dilma Roussef para mais um mandato e ajudar o país a crescer cada vez mais.
Alagoas em 1º Turno A reparação de uma injustiça se dará em 5 de outubro. A provável eleição de Renan Filho (PMDB) no próximo dia 5 retifica uma fraude histórica: a eleição de 1990 onde seu pai, o hoje senador Renan Calheiros, dormira govenador de Alagoas e amanhecera com a eleição tomada, roubada. Uma mancha na história político-eleitoral de nosso estado que será apagada 24 anos depois.
Collor: mais oito anos O senador Collor faz juz à reeleição. Tem o perfil apropriado para representar Alagoas na Casa Alta do Congresso Nacional. É aliado do governo federal e sempre - em sintonia com sua “gente” busca os lenitivos para o povo sofrido das Alagoas. Não precisamos de gritos, histerismos e agressões. Falatório alto sem objetivos práticos não é sinônimo da “nova política”. O resultado dessa “velha prática” só causa dor de ouvido. E nada mais!
Câmara federal Alagoas deverá ter uma renovação de 60% na bancada da Câmara dos deputados. Destaque para Ronaldo Lessa (PDT) e Cícero Almeida, prováveis campeões de votos. Palmeira tem dois candidatos filhos da terra: GG Sampaio, neto de Geraldo Sampaio, um jovem dedicado e trabalhador, com boas intenções políticas e o veterano Pedro Gaia, oriundo do grupo tucano, mas renegado em seu intento de federal. Luta pra ser o mais votado de Palmeira com o slogan "Pedro, o original, não vote no Pedro do "Paraguai", referindo-se a Pedro Vilela, o candidato do prefeito palmeirense e de seu sobrinho Edval Gaia.
Casa Tavares Bastos Em termos de Assembleia Legislativa, pouco se deve renovar. As coligações ficaram bem amarradas e os caciques se mantêm para 2015. Na esquerda, a esperança está no professor Edvaldo Nascimento (PCdoB) que se situa entre os mais cotados, segundo análise de cientista político publicada na edição impressa da Tribuna do Sertão. É a opção de renovação na ALE. Um jovem de valor que merece o respeito e voto do alagoano.