Palestina não tem delegado de polícia

13/11/2013 15h03
Com a eleição suplementar no município de Palestina marcada para o dia 1º de dezembro, o juiz eleitoral da 11ª Zona, Alfredo dos Santos Mesquita, garante que há na cidade um clima de tranquilidade e que a Justiça Eleitoral, em parceria com a Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), está garantindo a ordem e a segurança nos dias que antecedem o pleito. De acordo com o magistrado, a PM/AL, através do major Roberto Vale e do capital Wilson, está sendo uma grande parceira do juiz eleitoral, pois tem atuado com rigor no combate aos crimes eleitorais e excessos cometidos por partidários. "Só estamos sentindo falta de um delegado da Polícia Civil na cidade, para completar a equipe da segurança pública que está focada para o pleito eleitoral. Mas até o momento não registramos nenhum problema", lamentou Alfredo Mesquita. [caption id="attachment_7408" align="aligncenter" width="468"]Juiz Alfredo Mesquita Juiz Alfredo Mesquita[/caption] Em contato com as coligações, o juiz eleitoral criou regras regulamentando a realização de comícios e carreatas na cidade. "Ficou decidido que estes eventos precisam acontecer em dias alternados, ou seja, quando uma coligação fizer, a outra não faz", explicou. A única preocupação do juiz é nos dias próximos ao pleito, mais especificamente a sexta-feira e o sábado que antecedem a votação. Para garantir a ordem, o magistrado se reunirá com a cúpula de segurança pública da região para decidir como será a atuação. "Temos recebido algumas denúncias que haverá compra de votos por parte de todas as coligações e, para coibir com mais veemência esta prática criminosa, já oficiamos a Presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), para que um efetivo da Polícia Federal seja enviado ao município de Palestina", afirmou.     Preocupação com o transporte do eleitorado Uma das principais preocupações do juiz Alfredo Mesquita é em relação ao transporte dos eleitores no dia da eleição, pois o município de Palestina só possui quatro veículos, sendo apenas dois deles ônibus e os demais carros de passeio. Uma parceria com a Prefeitura de Pão de Açúcar, município vizinho e sede da Zona Eleitoral, será proposta, visando utilizar a frota de veículos municipais. "Posso garantir que nesta eleição suplementar em Palestina só será eleito quem realmente tiver voto, pois a Justiça Eleitoral, sempre junto ao Ministério Público Eleitoral (MPE), está vigiante em todos os sentidos, seja na apuração de denúncias, seja coibindo a compra de votos e a prática de boca de urna no dia da votação", finalizou Mesquita. garante que há na cidade um clima de tranquilidade e que a Justiça Eleitoral, em parceria com a Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), está garantindo a ordem e a segurança nos dias que antecedem o pleito. De acordo com o magistrado, a PM/AL, através do major Roberto Vale e do capital Wilson, está sendo uma grande parceira do juiz eleitoral, pois tem atuado com rigor no combate aos crimes eleitorais e excessos cometidos por partidários. "Só estamos sentindo falta de um delegado da Polícia Civil na cidade, para completar a equipe da segurança pública que está focada para o pleito eleitoral. Mas até o momento não registramos nenhum problema", lamentou Alfredo Mesquita. Em contato com as coligações, o juiz eleitoral criou regras regulamentando a realização de comícios e carreatas na cidade. "Ficou decidido que estes eventos precisam acontecer em dias alternados, ou seja, quando uma coligação fizer, a outra não faz", explicou. A única preocupação do juiz é nos dias próximos ao pleito, mais especificamente a sexta-feira e o sábado que antecedem a votação. Para garantir a ordem, o magistrado se reunirá com a cúpula de segurança pública da região para decidir como será a atuação. "Temos recebido algumas denúncias que haverá compra de votos por parte de todas as coligações e, para coibir com mais veemência esta prática criminosa, já oficiamos a Presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), para que um efetivo da Polícia Federal seja enviado ao município de Palestina", afirmou.