Campos no Jô e a escola em tempo integral

12/11/2013 09h09
No programa do Jô, na TV Globo, durante a entrevista na madrugada desta terça feira,o governador Eduardo Campos(PSB) falou em plano decenal e escola de tempo integral. Isso aconteceu aqui em Alagoas, no governo Luciano Barbosa (PMDB) em Arapiraca, foi feito o Plano Decenal e foi feita a Agenda 21. No governo municipal do gestor peemedebista Luciano Barbosa, teve a iniciativa de pensar nas futuras gerações, no meio ambiente e em deixar um legado para as futuras gerações. É por isso, que a gestão de Luciano Barbosa é uma referência na educação em Alagoas. Eduardo Campos (PSB) falou como candidato à Presidência da República, dizendo:“Eu acreditava piamente que o nosso encontro ia ser no segundo turno”, afirmou sobre a entrada da ex-senadora Marina Silva no PSB, no início de outubro. Antes de anunciar o ingresso temporário no partido de Eduardo, havia a expectativa de que Marina conseguisse criar sua própria sigla, a Rede Sustentabilidade, ou ingressasse em outra legenda. Apesar de ser tida como irreversível pelo núcleo central do PSB, a candidatura presidencial do governador não foi assumida publicamente. A expectativa é que o anúncio de uma candidatura ocorra apenas no início de 2014, quando Eduardo teria que se desincompatibilizar do Governo do Estado. Em certo momento da entrevista, o socialista demonstrou confiança no resultado da candidatura. “Eu tenho clareza que essa é uma eleição de dois turnos, como foram todas as outras, e que com certeza nós estaremos no segundo turno”, afirmou. Dentro do PSB, a expectativa é que o governador comece a ultrapassar o senador Aécio Neves (PSDB) nas pesquisas de intenção de voto a partir do final deste ano. Durante a conversa, Eduardo também negou ter a disposição de disputar uma candidatura ao Senado Federal. "Eu poderia ter o conforto de estar no governo [Dilma], ou com uma candidatura a senador e uma sucessão mais estruturada", disse. O governador também revelou que as pesquisas tidas pelo PSB hoje mostram que ele teria entre 65% e 69% dos votos, caso decidisse disputar o Senado. No final do programa, Eduardo respondeu perguntas da plateia, inclusive uma sobre o fato de Marina aparecer à frente dele nas pesquisas de intenção de voto. O governador minimizou a posição dos nomes lembrando que as pessoas que já disputaram eleições costumam ser mais conhecidas e ter mais intenção de voto, mas isso não muda o resultado. Deu como exemplo a situação da presidente Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas de 2009, quando ela aparecia atrás do ex-governador José Serra (PSDB).Durante a conversa, Eduardo também negou ter a disposição de disputar uma candidatura ao Senado Federal. "Eu poderia ter o conforto de estar no governo [Dilma], ou com uma candidatura a senador e uma sucessão mais estruturada", disse. O governador também revelou que as pesquisas tidas pelo PSB hoje mostram que ele teria entre 65% e 69% dos votos, caso decidisse disputar o Senado. [caption id="attachment_7212" align="aligncenter" width="588"]Eduardo Campos, governador de Pernambuco no Programa do Jô Eduardo Campos, governador de Pernambuco no Programa do Jô[/caption] No final do programa, Eduardo respondeu perguntas da plateia, inclusive uma sobre o fato de Marina aparecer à frente dele nas pesquisas de intenção de voto. O governador minimizou a posição dos nomes lembrando que as pessoas que já disputaram eleições costumam ser mais conhecidas e ter mais intenção de voto, mas isso não muda o resultado. Deu como exemplo a situação da presidente Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas de 2009, quando ela aparecia atrás do ex-governador José Serra (PSDB).