O programa Alagoas Feita à Mão está presente na 11ª Bienal do Livro de Alagoas, ocupando o espaço da Secretaria de Estado de Relações Federativas e Internacionais (Serfi), e levando ao público uma verdadeira celebração de cores, histórias e identidade cultural. O estande reúne o melhor do artesanato alagoano, destacando peças produzidas por artesãos dos municípios de Batalha e Penedo, que também integram o catálogo previsto para ser lançado em breve.

Durante o evento, os visitantes podem conferir o pré-lançamento do livro do programa, uma publicação dedicada a valorizar o talento e a trajetória dos artesãos de Alagoas. Além da exposição das obras, um telão exibe breves relatos sobre os criadores e suas inspirações, aproximando o público do universo artesanal do estado.

Anne Ferreira, designer de artesanato da Serfi e coordenadora do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) em Alagoas, ressalta a importância da participação na Bienal: “O Alagoas Feita à Mão está presente na 11ª Bienal do Livro no estande da Serfi para realizar o pré-lançamento do livro do programa. Estamos reunindo a apresentação do pré-lançamento com a exposição das peças dos artesãos que estão presentes no livro. Não deixe de visitar nosso estande e conhecer um pouco da nossa cultura alagoana”, convida.

Entre os participantes, o artesão Sérgio Nascimento, de Penedo, destacou o significado do momento para o setor: “Participar desse evento para nós é um marco para o artesanato alagoano e penedense. Poder estar aqui com o Alagoas Feita à Mão, que sempre fez esse papel de representatividade do artesão alagoano, é uma honra”, ressaltou.

A artesã Ana Cristina, também de Penedo, expressou sua alegria em participar do evento: “Sou de Penedo e estou aqui hoje mostrando a minha peça, muito feliz por ser convidada para fazer parte desse livro que eu sei que vai ficar lindo, maravilhoso, e junto com o programa Alagoas Feita à Mão, que faz toda a diferença para o artesão alagoano”, afirmou.

O secretário de Estado das Relações Federativas e Internacionais, Júlio Cezar, destacou a relevância da participação do programa em eventos como a Bienal: “Isso projeta e fortalece o artesanato alagoano. Esse é o trabalho que o governo do Estado tem feito, não só no Brasil, mas também no mundo. É marcar a presença onde for possível, ocupar esse espaço onde for possível”, afirmou.

De acordo com a secretária executiva do programa, Júlia Caroá, “a participação dos artesãos também é uma prévia do próximo livro do programa, que é o resultado de consultorias, de melhorias de produto e de descoberta de novos artesãos do estado”.