Alagoas
Eleição da nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas acontece na sexta-feira

Está marcada para a próxima sexta-feira, 05, a eleição da nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) para a gestão 2023/2026. Apenas a chapa “Outras Palavras”, que tem o jornalista Alexandre Lino como candidato à presidência, está concorrendo, porque a chapa “Renovar e Reconquistas Direitos”, encabeçada pelo jornalista Marcos Rolemberg, teve sua inscrição indeferida pela comissão eleitoral da entidade. Contudo, a eleição pode não ocorrer, caso haja judicialização por parte da chapa indeferida.
De acordo com a Comissão, formada pelos jornalistas Carlos Roberto Pereira Leite, Lucas Oliveira Lisboa, Rafael Maurício da Rocha Maynart e Vera Lúcia Alves da Silva, a chapa “Renovar e Reconquistar Direitos” solicitou registro e apresentou documento após o prazo previsto no edital e sua composição estava incompleta, resultando no indeferimento.
Sobre a possibilidade de judicialização, os integrantes da Comissão Eleitoral preferiram não se pronunciar, o que somente farão, ainda assim tecnicamente, caso ocorra.
OUTRAS PALAVRAS
O candidato à presidência, Alexandre Lino, da chapa “Outras Palavras”, disse que tomou a decisão de concorrer para garantir os direitos básicos dos jornalistas como categoria, além de atuar nos novos desafios da profissão.
"Tomei essa decisão conversando com muitos colegas nas últimas semanas e sem dúvidas entendo que temos uma missão de unificar nossa categoria. Participei ativamente da conquista recente que garantiu o piso salarial nas assessorias de imprensa do Governo de Alagoas. Essa ação me motivou ainda mais, pois serviu para mostrar a nossa capacidade de diálogo”, afirmou.
Lino destacou ainda como objetivos da chapa a reestruturação da sede do sindicato; cuidar da saúde mental dos jornalistas; e também incentivar a prática esportiva; além de trazer de volta os prêmios, eventos e o contato presente com os aposentados. E o candidato afirmou lamentar a possibilidade de judicialização.
“Lamento que a eleição esteja sob a constante ameaça de judicialização, movida por um grupo que perdeu o prazo de inscrição da chapa e que também não reuniu o número necessário de jornalistas. E olha que tentei o diálogo durante todo o tempo, buscando a unidade, mas outros interesses de alguns deles não permitiram que caminhássemos juntos”, disse Lino.
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