Geral
Governo do Ceará proíbe tradicional réveillon de Fortaleza, na Praia de Iracema
Por mais um ano, cearenses não poderão aproveitar a tradicional “Festa da Virada”, no aterro da Praia de Iracema, em Fortaleza, por causa da pandemia de covid-19. A decisão foi confirmada e anunciada pelo Governador do Ceará, Camilo Santana, nesta sexta-feira (26). A proibição se estende a qualquer grande evento de réveillon em todo o Estado.
Com isso, as festas seguem o planejamento já disposto nos decretos estaduais anteriores que, a partir do dia 16 de dezembro, permite 2,5 mil pessoas em ambientes fechados e 5 mil em ambientes abertos, com controle de acesso e exigência do passaporte da vacinação.
“Tomamos essa iniciativa por absoluta prudência, responsabilidade e respeito, de forma prioritária, à vida dos nossos irmãos cearenses. Não descansarei enquanto não vacinarmos toda a população cearense”, disse o governador durante transmissão ao vivo nas redes sociais.
Outra decisão é que os estabelecimentos que ainda mantêm restrições de capacidade – como as academias, os cinemas e teatros – poderão ampliar a capacidade em sua totalidade, desde que passem a exigir o passaporte da vacinação. Fica a critério do empreendimento.
Sobre o Carnaval, o governador tem a mesma opinião e afirmou que devem seguir a mesma linha de pensamento. Entretanto, essa questão será discutida somente no futuro.
Autor: Lorrâne Mendonça, especial para AE
Copyright © 2021 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2EDUCAÇÃO
Em Brasília, Rafael Brito conquista aprovação do piso salarial para todos servidores da educação
-
3POLÍTICA
Bolsonaro muda agendas em SC e veta presença no palco de pré-candidata do PL que criticou sua gestão na pandemia
-
4CONTRA O POVO
Vereadores da "bancada do imperador” mantém veto à projeto de lei que proibiria corte de água e energia sem avisar consumidor
-
5'DE MESTRE DE OBRAS A PRESIDENTE DO IGPS'
O escândalo do instituto que recebeu R$ 30 milhões em Palmeira e que está sob investigação federal