Geral

Presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas conhece estrutura e funcionamento do Instituto de Criminalística

06/02/2019
Presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas conhece estrutura e funcionamento do Instituto de Criminalística

A Perícia Oficial de Alagoas (POAL) recebeu nesta quarta-feira (06), a visita do presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), desembargador Tutmés Airan de Albuquerque. Essa foi a primeira de uma série de visitas aos órgãos de pericia forense no Estado para estreitar os laços e conhecer a estrutura dos órgãos e o trabalho desenvolvido pelos Institutos de Criminalística, Identificação e de Medicina Legal de Alagoas.

O perito geral Manoel Melo Filho, falou da importância da presença do presidente do TJAL na sede do órgão. Para ele, à medida que o Poder Judiciário conhece melhor o funcionamento e as diretrizes da perícia forense, a relação entre as instituições passa a um nível de integração onde haverá uma maior contribuição e melhoria dos serviços oferecidos a sociedade.

“É com muita satisfação que recebemos o representante maior do Poder Judiciário em nossa casa. Ocasiões como estas, lembram-me Santo Agostinho ao dizer que “a gente não ama, o que não conhece”, de modo que esses estreitamentos de relações institucionais gera uma empatia absolutamente profícua para os fins aos quais cada Instituição se destina”, afirmou o perito geral.

Durante a visitação, a comitiva do judiciário conheceu o moderno Laboratório Forense do Instituto de Criminalística, responsável por exames de DNA, Biologia, Química e Física Forense. Eles também conheceram as Chefias de Perícias em Balística, de Crimes de Informática e de Documentoscopia, e a Chefia de Perícias Externas.

O desembargador Tutmés Airan que verificou o funcionamento de vários equipamentos ficou impressionado com a sofisticação e a inteligência do trabalho desenvolvido pelos peritos criminais. Ele destacou a coordenação entre os setores, onde cada um faz uma parte de um todo que se busca, ou seja, um conjunto de alternativas de investigações que se complementam.

“É confortante saber que isso existe, porque é a tecnologia que pode dar à investigação criminal duas características fundamentais. Primeiro uma investigação inteligente para dá conta da sofisticação criminosa, e em segundo lugar, esse nível de tecnologia humaniza a investigação criminal, na medida em que se pode chegar a verdade usando meios absolutamente racionais que só a ciência pode produzir”, afirmou o presidente.